Sim, poderia ter escrito um texto muito bonito sobre o 5 de julho, data em que se assinala a independência de Cabo Verde. Poderia, pois, mas parece-me que sobre essa matéria já escrevi tudo o que havia para dizer, não subsistindo dúvidas sobre o que sinto pelo país e pelas suas gentes. Amo Cabo Verde e ponto final! E, já agora, viva a independência nacional!
O Conselho de Ministros deve aprovar esta quinta-feira, 20, o nome do economista Pedro Barros como o próximo presidente do Conselho de Administração da TACV, em substituição de Sara Pires, que está de saída. Nádia Teixeira, quadro do Banco Angolano de Investimentos (BAI) também deverá fazer parte da nova equipa gestora da companhia de bandeira nacional.
A seleção de Cabo Verde de futebol encerra hoje o estágio de Portugal e viaja para Yaoundé, onde defronta no sábado, 08, a sua congénere dos Camarões, em jogo de qualificação para o Mundial 2026.
Como já supra dei a nota, a assanhada mania de me atormentar, para tirar a paz de espírito e manter-me sob as patas de trânsfugas e lampiões, com maldosas insinuações, apupos e sevícias,de insolentes ratazanas, para me prejudicar e destruir, ainda mais, nunca deixou de agudizar, por mais de 30 anos a eito. Os abjetos e sicários de sarjeta não largam a falsa cantilena nunca jamais. É de um profundo descaramento mentir por mais de trinta anos sem parar. E é um gritante caso de estudo, um motivo para chorar, nestes 50 anos de abril, que deveria ser feriado em toda a esfera dos PALOP....
As lutas que Amílcar Cabral travou, e a sua atualidade, levaram o grupo musical de cabo-verdianos Terreru a gravar um disco de homenagem ao líder africano para colocar na agenda muitos dos temas pelos quais se bateu.
O diretor da Torre do Tombo considerou que a PIDE temia Amílcar Cabral e as suas relações internacionais, tendo começado a persegui-lo quando ainda estudava em Lisboa e depois como um “dirigente terrorista” que afrontava Salazar.
No dia em que a cidade da Praia celebra 166 anos (29 de Abril de 1858), Santiago Magazine publica uma grande entrevista com o historiador António Correia e Silva. Origem, crescimento, demografia, cultura e sociologia da maior urbe do país, erguida sobre pântanos, driblando crises sanitárias e sobrevivendo a revoltas até se impor como uma cidade rica e próspera. "Até chegar a capital, a Praia teve de fazer uma viagem histórica longa, cheia de avanços e recuos".