O actor santiaguense João Pereira, mais conhecido por Tikai no mundo artístico, completa este ano 30 anos de carreira teatral e avalia positivamente o seu percurso, destacando o “reconhecimento do público” em todos os lugares por onde tem passado.
O mais esdrúxulo nesse «quarto e irregular critério apócrifo», introduzido pelo todo-poderoso júri, é a sua profunda mediocridade, quando não mesmo a retumbante e hilária necedade. O critério de correção linguística e estruturação do discurso é para redação de meninos e meninas da quarta classe, quando havia, ou tara de professorecas que da literatura têm a vaga ideia de que é uma coisa parecida com isto, mas não sabem ao certo de que substância, para parodiarmos um célebre título de Manuel António Pina. Não é esse formalismo, há muito varrido para o caixote de...
"Quando um infeliz e desatento (?) Alto Representante da Nação, eleito pelo povo, desliza, atropelando de forma inusitada normas elementares da administração da coisa pública, é alvo de ‘tchacota’ colectiva, e todo o mundo se esquece que a imagem do país está sendo dilacerada irremediavelmente."
Quando era adoslecente, em outro milênio, em outro século, inúmeras décadas atrás, um filme foi lançado nos Estados Unidos da América intitulado “The Day After” (O Dia Seguinte). Foi visto por mais de 100 milhões de pessoas na TV (com 62% dos aparelhos sintonizados, um recorde que jamais deverá ser superado...) Aquele filme no meio da famigerada “Guerra Fria” marcou uma geração. Parafraseando o título do Filme, haja visto que escrevo hoje após o famigerado Dia do Natal, quero aproveitar para trazer informações importantes que possam não ter sido do seu conhecimento ou...
Uma sólida carreira musical a fez conhecida mundialmente. A sua voz doce, simpatia e alegria contagiantes fizeram-na ser amada por todos. Menos a saúde, que a traiu definitavamente e de forma precoce este domingo, 19, aos 45 anos de idade. A carreira da miúda que queria ser uma simples operária e acabou cantora no dia que imitou Whitney Houston e saiu vencedora do concurso de talentos ‘Chuva de Estrelas’ em Portugal.
E a morte e a destruição já não indignam / Porque se tornaram o “pão nosso de cada dia”
Compositor e guitarrista santiaguense, radicado há 34 anos nos EUA, abre o coração e diz tudo o que pensa sobre a música, as suas decepções , conquistas, superações e revela o que o inspira e o magoa na música que se faz hoje em Cabo Verde. Nesta entrevista exclusiva, Calú di Guida conta como tudo começou e como vem evoluindo – em um ano, garante, escreveu 1140 composições – humanamente e espiritualmente.