O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, reconheceu hoje situações de dificuldades e problemas de insegurança alimentar, mas descartou a existência de fome no país, tal como aconteceu na década de 40 do século passado.
O ano lectivo 2021/2022 em Cabo Verde arranca hoje com aproximadamente 130 mil alunos e seis mil professores em regime presencial e com carga horária completa após um ano e meio de suspensão devido à pandemia da covid-19.
A reitora da Universidade de Cabo Verde (Uni-CV) disse esta sexta-feira, 20, que os estudantes têm uma dívida de mais de 130 mil contos em propinas dos três meses após início da pandemia da covid-19 e pede ajuda ao Governo.
A primeira-dama Lígia Fonseca, criticou hoje os políticos pela falta de materiais escolares no País e por tornarem essa carência numa decisão política, enquanto que em nos outros países os alunos têm esse instrumento básico de ensino.
A Fundação Cabo-verdiana de Acção Social Escolar (Ficase) vai disponibilizar 16 mil contos para apoiar os estudantes universitários licenciados e finalistas com monografia e certificados cativos devido ao atraso no pagamento das propinas.
Continuando em aqui em Sal Rei, Boa Vista, hoje, 19 de maio de 2020, dia 61 do exilio forçado que nos foi imposto por este Governo, de gente maquiavélica, um Governo desrespeitador dos direitos humanos, mas que tem o aval favorável da comunidade internacional radicada em Cabo Verde, para, nos relatórios da democracia e dos direitos humanos, ter um alto score e continuar a violar o direito dos cidadão e das minorias em Cabo Verde!
Na sequência da realidade pandémica do COVID19 que vivemos no país, o Governo de Cabo Verde tomou algumas medidas de caracter laboral, linhas de créditos, medidas sociais através de distribuição de cestas básicas, de entre outras. As mesmas são dirigidas às empresas, ao sector informal, as pessoas mais vulneráveis, etc.