O crescente interesse verificado na investigação parece estar ligado às suas várias repressões e repúdios antes da Independência Nacional como se constituindo enquanto uma ação de resistência, de luta para a manutenção da cultura. Com a IN – valorização de tudo que era visto como cabo-verdiano – o Batuku foi retomado e aceite no quotidiano das pessoas e hoje património nacional.
...é mais assertivo ao Estado, e até mais barato, apostar em criar condições concentradas para o acesso dos cabo-verdianos de todas as ilhas, designadamente, com fortes apostas em bolsas de estudo e nas residências estudantis, bem como a aposta no ensino virtual. Cabo Verde, objetivamente, levando em consideração um conjunto de questões técnicas intrínsecas ao ensino superior, não tem condições para ter mais do que uma Universidade pública. Deste ponto de vista, foi um erro a divisão da Uni-CV (até porque, no plano internacional, a tendência é para fusão e formação de...
As associações que representam os estudantes cabo-verdianos em Portugal apontam o aumento do preço de renda das habitações como um dos maiores entraves à continuação de estudos, visto que tem sido “cada vez mais insustentável”.
Com sete anos no poder, sempre que UCS e o seu governo são questionados sobre o fraco desempenho, especialmente nos debates parlamentares, em vez de buscar a colaboração de outras forças políticas e sociais para encontrar soluções para os problemas que afetam o país, eles perdem tempo fazendo comparações com o passado, numa estratégia de fuga em frente sem qualquer responsabilidade com o presente, comprometendo as perspetivas de desenvolvimento sustentável para as gerações futuras.
O estudante de Direito Rickson Neves considera que para uma maior e melhor integração dos estudantes cabo-verdianos que queiram vir continuar os estudos universitários em Portugal é preciso uma preparação mental para a mudança que irão enfrentar.
O deputado do PAICV, Carlos Rodrigues, encontra-se em Portugal, para uma visita de seis dias, com as questões da saúde e da educação na agenda.
O presidente do PAICV estranhou hoje o posicionamento do Governo em reconhecer a integridade territorial do Reino de Marrocos, considerando que isto simboliza uma “mudança substancial” em relação aos compromissos assumidos pelo País, designadamente nas Nações Unidas.