Tenho falado até aqui apenas de negócios obscuros envolvendo terrenos em torno da cidade da Praia, alguns quase roçando questões de soberania, dada a extensão dos mesmos e o facilitismo com que a Câmara Municipal da Praia os entrega a pessoas amigas, sem qualquer respeito pela lei, como se houvesse em Cabo Verde duas leis diferentes: uma para certas pessoas, outra para outras.
O Estatuto Especial para Praia tem como objetivo numero um ilibar o presidente da CMP, Óscar Santos, de eventuais ilegalidades cometidos na exercício das suas funções?
Nos últimos 20 anos, mais de 6.000 jovens deixaram Ribeira Grande, por falta de emprego, representando uma diminuição de quase 30% do total dos seus residentes.
“Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus.” Romanos 13:1
Assiste-se hoje um pouco por todo o mundo, a uma forte mobilização de recursos públicos para fazer face à pandemia do Covid-19. O Estado, sobretudo o dos países neoliberais, empenha-se na implementação de medidas radicais para preservar a economia, ou melhor “salvar o mercado livre”. Será esta mobilização um sinal do regresso do “Estado-intervencionista”? A intervenção do Estado perante a fraca resiliência e incapacidade do mercado em lidar com a “crise”, significará o fim do reinado da deusa “Mão invisível” do mercado capitalista...
Eu, Amadeu Fortes Oliveira, jurista, semi-desempregado, confesso que sou simpatizante do PAICV, por me identificar com a natureza democrática do seu Estatuto, por ser admirador do Comandante Pedro Verona Pires, o mais carismático e lúcido líder que Cabo Verde já conheceu, por ser discípulo do falecido Eng. Zé Spencer, por ter respeito pela Luta de Libertação da Pátria feita pelos Combatentes de Liberdade da Pátria, por ser um Nacionalista, e por reconhecer mérito ao trabalho feito no período pós-independência, entre 1975 à 1990, quando foi lançando os alicerces e os...
A Prevenção contra o uso excessivo do álcool teve impacto em todo o território nacional. A envolvência das instituições, públicas, privadas e da sociedade no geral nas campanhas de informação e sensibilização foi visível. Fez-se música, spots publicitários, realizaram-se palestras, fóruns, colóquios, tudo no intuito de conscientizar a população a não optar pelo uso excessivo do álcool, tendo em conta as consequências nefastas para a saúde individual e pública. Tudo isso tem razão de ser e todos aqueles que participaram na dinamização e divulgação da...