É KA LOBU KI FASE - I

Oji nu ta ritoma publikason di parti di obra «É ka lobu ki fase», pamodi es personajen (xona) sta ben sai di sena rial. Nu ta lenbra leitoris ma es parti ta ben na sikuensia di aparison di personajen armadeus, i di riflekson sobri natureza i stadu di djustisa. Es parti é últimu ki nu ta publika lisin, antis di saída di livru, ki entra na gráfica pa inpreson es simana. Nu ta kumesa ku parti final di miditason di koru ki ta da-nu fiu pa intruduson des personajen

Terêro: Nha Minininha. "Batuku é Nha Oxigénio" (corrigido)

De escrava contratada a "Rainha di Batuku". Esta é uma intoxicante odisseia sobre a vida e o legado triunfante de uma das relíquias da nossa identidade cultural, Nha Minininha. 

Tarrafal, Terra di nos tudu! I di nos sonhus! O olhar de constatação e esperança (I)

Este é simplesmente um olhar e ideias de um leigo na matéria que certamente merecerão aceitações, críticas, acréscimos e apreciações de especialistas e de pessoas mais atentas que desejam e sonham, como eu, um Tarrafal desenvolvido qualitativamente para a alegria e o orgulho dos seus e poderá servir de exemplo de autonomia sustentável. Assim, diversificaria a economia, proporcionaria aos jovens, aos homens e mulheres de Tarrafal, e não só, oportunidades apresentando horizontes para um futuro inclusivo, efetivo e pertencente a todos.

O Mito de Anteu em Princezito

Apontamentos para o estudo da obra de Carlos Alberto Sousa Mendes

A imortalidade em tempos de pandemia. Apontamentos avulsos de um confinado por mor da vigente situação de calamidade pública sanitária

OITAVAS E DERRADEIRAS ANOTAÇÕES PARA A HONRA E A GLÓRIA DE ALGUNS VERDADEIROS E AUTÊNTICOS MORTOS IMORTAIS NOSSOS, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS, COM ENLEVADA, SE BEM QUE SINTETIZADA, REMEMORAÇÃO DE OUTROS MAIÚSCULOS (RE) CRIADORES E (RE) INVENTORES DO NOSSO MUNDO CABOVERDIANO, AINDA, E PARA TODO O SEMPRE, DO POVO DAS ILHAS E DIÁSPORAS

Língua materna na comunicação transcultural. Êxito nas negociações económicas

Cabo Verde, todas estas dez maravilhosas ilhas do atlântico medio, esta nação inteira, tem “ Alma Grandi”, derivado duma autenticidade cultural universal. Sim a nossa cultura é a grande força motriz da resiliência cabo-verdiana, e impôs-se naturalmente protegendo-nos no existencialismo da nossa sobrevivência contra fome, crises sanitárias diversas, tais como dengue, paludismo e o colonialismo e mais outras “pragas”...

A imortalidade em tempos de pandemia. Apontamentos avulsos de um confinado por mor da vigente situação de calamidade pública sanitária

SÉTIMAS E PRÉ-DERRADEIRAS ANOTAÇÕES SOBRE A DIFERENCIADA POSTURA LINGUÍSTICA E IDIOMÁTICA DE UM CERTO, DETERMINADO E POTENTE TRIUNVIRATO POLÍTICO PÓS-COLONIAL E DA COGITADA HIPÓTESE DE O PRÉMIO CAMÕES 2018, O CABOVERDIANO GERMANO ALMEIDA, SE TORNAR FINALMENTE UM ESCRITOR BILINGUE, EM LÍNGUA PORTUGUESA E EM IDIOMA CABOVERDIANO, ENTREMEADAS DE ALGUNS DECISIVOS MONÓLOGOS INTERIORES E ESPORÁDICOS E TALVEZ (IN)CONVENIENTES, MAS MUITO CONVINCENTES EXCURSOS À ESQUECIDA, IGNORADA E MAL-CONTADA HISTÓRIA DAS NOSSAS ILHAS SAHELIANAS, OUTRORA ABANDONADAS NO MÉDIO ATLÂNTICO   ...