Sempre ouvi dizer que ter uma casa é algo de grandioso que dignifica o ser humano. Toda a gente procura ter o seu cantinho onde reclinar a cabeça com os familiares, onde se sente à vontade para rir, chorar, debruçar a cabeça, tirar uns peidos, mijar, despir, gritar, bocejar, falar alto, dar ordens, enfim, ser natural e não representar no teatro que é a sociedade.
Povo de Cabo Verde. De Santo Antão a ilha Brava. Residente nas ilhas e na Diáspora. Em especial, filhos e amigos, de Santiago e Cabo Verde. O nosso país está a saque:
I
O Badiu (Santiaguense, entenda-se) sempre foi visto como guardador e poupador. Talvez por ter aprendido da pior forma, através da fome e opressão durante a época colonial foi visto como o exemplo de contenção na hora de tirar dinheiro. Todo e qualquer bom Badiu, era suposto ter os seus patacos debaixo de colchão, seu milho no granel e seu feijão na tulha para os tempos mais difíceis. E assim surgiu o dizer, guarda pon pa Maio, em alusão ao mês de maio, mês que se considera seco, longo e difícil, quando se quisesse referir, guardar nos tempos áureos para as intempéries.
Trata-se de um composto, produzido através de vários alimentos perto do fim da data de validade. O produto deverá ser usado em centros de acolhimento dos sem-abrigo e distribuído a famílias de baixa renda. Nas escolas públicas, os pais disseram não.
Até este momento não há nenhum caso de paludismo no concelho de São Lourenço dos Órgãos. O lixo é a maior preocupação das autoridades sanitárias no concelho.
Medida foi tomada esta segunda-feira pela equipa a camarária, que ordenou a cessação imediata da actividade comercial e a desocupação do espaço num prazo de cinco dias.