Algumas medidas administrativas que deixaram certos operadores económicos do município da Praia enraivecidos poderão estar na base da tentativa de homicídio do ex-presidente da Câmara Municipal da Praia (CMP) e actual governador do Banco de Cabo Verde, Óscar Santos, ocorrida a 29 de Julho de 2019. De entre as medidas está o cancelamento de licenças de táxi exploradas por procuração.
Os 15 arguidos do mega-processo relativo à “Máfia de terrenos da Praia”, com destaque para figuras públicas como Arnaldo Silva, Rafael Fernandes, Alfredo Carvalho e a empresa deste, Tecnicil, vão a julgamento, conforme decisão do juiz que os ouviu na Audiência Contraditória Preliminar. Todos eles estão acusados de burla qualificada, lavagem de capital, associação criminosa, falsificação de documentos e corrupção activa.
A Câmara do Turismo de Cabo Verde, presidida por Gualberto do Rosário, decidiu adiar sine die a sua assembleia geral electiva alegando, pasme-se!, “o surgimento de uma nova variante da Covid-19, a Ómicron (...), com assinalável incidência no nosso país”, quando os testes ainda não comprovaram a presença dessa estirpe do Sars-Cov2 no arquipélago.
A Polícia Judiciária (PJ) deteve, na segunda-feira, 02, fora de flagrante delito, em Assomada, um homem, de 56 anos, suspeito da prática de crimes de Agressão Sexual, Pornografia de Vingança, Falsificação de Documentos e Burla Qualificada, ocorridos de 2019 à presente.
O Tribunal da Praia mandou esperar julgamento em prisão preventiva um indivíduo, de 19 anos, residente na localidade de Boca Larga, no concelho de São Lourenço dos Órgãos, suspeito da prática de vários crimes de Burla Qualificada e Burla Informática, cometidos em Assomada, Órgãos, Achada São Filipe, entre outras localidades, alguns com recurso a dispositivos eletrónicos e redes sociais. Os valores envolvidos na prática dos crimes rondam os 4 mil contos.
A Audiência Contraditória Preliminar (ACP) referente ao mega-processo conhecido como "máfia de terrenos" na Praia, que arrancou esta segunda-feira, 21, vai ter o primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva, e o cardeal D. Arlindo Furtado como testemunhas de Arnaldo Silva, um dos 15 arguidos neste processo, que também tem como réus Rafael Fernandes, Alfredo Carvalho e a empresa deste, Tecnicil, todos acusados de burla qualificada, lavagem de capital, associação criminosa, falsificação de documentos e corrupção activa.
O 3º juizo crime do Tribunal da Praia agendou para arrancar na próxima segunda-feira, 21, uma Audiência Contraditória Preliminar (ACP) relativo ao mega-processo conhecido como a "máfia dos terrenos" da Praia, em que são arguidos 15 indivíduos, com destaque para figuras públicas como Arnaldo Silva, Rafael Fernandes, Alfredo Carvalho e a empresa deste, Tecnicil, todos acusados de burla qualificada, lavagem de capital, associação criminosa, falsificação de documentos e corrupção activa.