As agências de viagens e turismo de Cabo Verde reúnem-se este sábado num encontro, na cidade da Praia, para discutir o momento actual dos dois sectores em Cabo Verde e reflectir sobre as perspectivas futuras.
Escrevemos estas linhas a propósito da afirmação do Primeiro Ministro de Cabo Verde de que os voos internacionais de e para São Vicente, não é um assunto do foro político, nem administrativo e, portanto, não é assunto do Governo.
Que a TACV tinha problemas, não é novidade para ninguém. Mas o que se passa atualmente com a companhia é de bradar aos céus. A situação é atabalhoada, com tropeções difíceis de disfarçar.
Governo e a TACV preparam uma linha de crédito e um fundo para ajudar os trabalhadores com maiores dificuldades a reintegrar no mercado de trabalho depois do fim das ligações domésticas da companhia aérea pública.
Deputados do PAICV denunciam, por indícios de corrupção, o processo de reestruturação da companhia aérea nacional e o “obscuro processo de ‘entrega’ dos voos domésticos à Binter”.
Hoje, sexta-feira, 21, a companhia aérea cabo-verdiana de capital canariense atinge a redonda marca de 100 mil passageiros transportados desde Novembro de 2016, data do arranque das suas operações no arquipélago.
Acordo com a operadora da Islândia já terá sido assinado em Paris. O novo parceiro estratégico deverá trazer de uma assentada quatro Boeings para a TACV Internacional, cuja base ficará na ilha do Sal.