Numa sociedade democrática, se há falhas e deficiências por parte dos partidos políticos e de algumas pessoas com responsabilidade as outras pessoas com responsabilidade e a sociedade civil não podem se manter indiferentes. A sociedade civil precisa promover a festa da democracia com uma verdadeira inclusão de todos e a todos os níveis e cargos em prol de uma democracia próspera, desejável e saudável!
Os países lusófonos continuam sem atingir o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) de erradicar a pobreza, com exceção de Portugal, embora praticamente todos os membros da CPLP tenham conseguido alcançar uma das 17 metas.
É uma TRISTEZA assistir a desertificação de SANTO ANTÃO, enquanto outras ilhas aumentam a sua população com gente desta ilha! É uma PENA ver SANTO ANTÃO a decair cada dia no ranking de desenvolvimento, testemunhar o aumento da POBREZA na ilha, ter a noção do alastramento da IGNORÂNCIA na ilha porque não há uma BIBLIOTECA digna desse nome em nenhum concelho. É REVOLTANTE assistir a falta de mão-de-obra, principalmente para a agricultura, por causa do DESPOVOAMENTO e também do CONSUMO EXAGERADO DO ÁLCOOL.
Face ao quadro negativo e oneroso que o obeso Governo de Ulisses impõe aos caboverdeanos espera-se que nas próximas eleições autárquicas e legislativas o povo promova a mudança necessária que a situaçaõ do país está a exigir e rejeite os candidatos do MpD!
O Presidente da República disse hoje que a descida de Cabo Verde no Índice Mundial da Liberdade de Imprensa interpela a todos a uma reflexão sobre as responsabilidades enquanto Estado, jornalistas e cidadãos.
A verdadeira medida da democracia não reside apenas em indicadores quantitativos, mas também na qualidade das instituições democráticas e na eficácia da participação cidadã na tomada de decisões políticas. Ao concluir, é evidente que o discurso do Primeiro-ministro de Cabo Verde sobre liberdade e democracia carece de consistência e credibilidade. Suas ações internas contradizem suas palavras, minando assim a legitimidade de seu governo e comprometendo os valores democráticos que ele pretende defender. Para que Cabo Verde possa avançar verdadeiramente em direção à liberdade...
O ringue da Nancy não é limitado pelas cordas e tem muito mais cantos, a sua luta não começa nem acaba quando coloca ou retira as luvas, mas é o tempo todo, uma luta para justiça social. Aprendi isso quando a Nancy me ofereceu um par de luvas, para me servir de inspiração e saber que nesta batalha para o bem estar do meu país, para a criação de oportunidades e de equidade não há descanso, tenho de continuar a pelejar as improbabilidades e as intempéries, para termos um Cabo Verde melhor, um Cabo Verde que apoia os seus atletas e que se opõe a essa tempestade que devasta...