A JpD, uma organização de Olavetes?

A JpD, uma organização partidária juvenil cabo-verdiana que se diz “para democracia,” - cujo presidente recentemente assumiu a posição de secretário-geral adjunto do MpD, o partido que apoia o governo de Cabo Verde - mostrou que é saudades em si mesma, colocando-se perto da cor do fascismo, racismo, homofobia, misoginia, entre outros males sociais. Ou então, acabou por passar a si mesma a certidão de incompetência e idiotice. Dado que o aforismo popular “diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és” é indicativo da imputação de responsabilidades por associação, segue...

"Máfia" terrenos. Herdeiros pedem 10 milhões de contos de indemnização de 38 implicados - há novos sonantes nomes

Os advogados de defesa da família Tavares Homem já intentaram uma acção criminal e o consequente pedido de indemnização contra um total de 27 pessoas que terão beneficiado com a suposta venda ilegal de terrenos no Palmarejo. Além dos arguidos já conhecidos, aparecem agora mais 13 nomes processados criminalmente nesta alegada megafraude - com destaque para Carlos Veiga (tio), empresa e filhos, Alberto Melo, ex-vereador da Câmara Municipal da Praia, Paulo Soares, ex-PCA da IFH, Agostinho Lopes, ex-administrador da Enavi, Luis Pires, e José Teixeira, da Editur - e nove empresas,...

Falsa democracia, tirana liberdade - Primeira parte

Amílcar Lopes Cabral nasceu em Bafatá, na Guiné-Bissau, a 12 de Setembro de 1924. Era filho de Juvenal António Lopes da Costa Cabral e de Iva Pinhel Évora, cabo-verdianos da ilha de Santiago. Juvenal era professor e Iva costureira. Juvenal não chegou a conhecer o pai, o padre António Lopes da Costa que foi assassinado quando ele ainda era criança. Na esperança de que viria também a ser padre, a sua madrinha, Simoa dos Reis Borges Correia financiou-lhe os estudos que iniciou em Portugal. Entretanto, fracassado esse desejo, Juvenal seguiu para Guiné Bissau à procura de trabalho....

Três novos ministros empossados hoje na Praia

Três novos ministros são hoje empossados pelo Presidente da República, passando o executivo liderado por Ulisses Correia e Silva a ter o Turismo e a Economia Marítima em pastas separadas. De governo mínimo, com apenas 12 membros, incluindo o primeiro-ministro, a partir de agora o país passa a contar um primeiro-ministro, um vice-primeiro-ministro, um ministro de Estado, 12 ministros e 5 secretários de Estado.

Ulisses mexe no Governo. José Gonçalves sai, entra Carlos Santos

O ministro do Turismo, Transportes e da Economia Marítima, José Gonçalves, pediu demissão do Governo, obrigando Ulisses Correia e Silva a mexer, forçosamente e sem que quisesse, no seu Executivo que terá dois novos ministros a partir desta sexta-feira, 10.

O melhor e o pior de 2019. Segurança no ralo, Morna no auge

A (in)segurança falou mais alto em 2019, mas no fim acabou por ser a Morna a pôr todo o país a cantar e a dançar com a sua elevação a Património Cultural Imaterial da Humanidade. Justiça, Sociedade, Cultura, Política e Economia são os sectores mais em destaque no país, no ano em que a seca voltou a massacrar o mundo rural. Ah, também elegemos a figura do ano.