A imortalidade em tempos de pandemia. Apontamentos avulsos de um confinado por mor da vigente situação de calamidade pública sanitária

SÉTIMAS E PRÉ-DERRADEIRAS ANOTAÇÕES SOBRE A DIFERENCIADA POSTURA LINGUÍSTICA E IDIOMÁTICA DE UM CERTO, DETERMINADO E POTENTE TRIUNVIRATO POLÍTICO PÓS-COLONIAL E DA COGITADA HIPÓTESE DE O PRÉMIO CAMÕES 2018, O CABOVERDIANO GERMANO ALMEIDA, SE TORNAR FINALMENTE UM ESCRITOR BILINGUE, EM LÍNGUA PORTUGUESA E EM IDIOMA CABOVERDIANO, ENTREMEADAS DE ALGUNS DECISIVOS MONÓLOGOS INTERIORES E ESPORÁDICOS E TALVEZ (IN)CONVENIENTES, MAS MUITO CONVINCENTES EXCURSOS À ESQUECIDA, IGNORADA E MAL-CONTADA HISTÓRIA DAS NOSSAS ILHAS SAHELIANAS, OUTRORA ABANDONADAS NO ATLÂNTICO MÉDIO

Dádiva versus competição na política

A desigualdade de género na política em Cabo Verde, embora não seja tão acentuada como em outras latitudes, é uma realidade indisfarçável que não enobrece a nossa democracia, nem o percurso histórico que as mulheres crioulas realizaram em outros sectores desde que se começou a edificar a Nação cabo-verdiana por via de um processo identitário no qual a construção de uma sociedade moderna, livre, justa e solidária se tem despontado como um desígnio nacional e permanente.

Lígia Fonseca diz que MpD tinha “dever moral e político” de ter candidatas às autárquicas

A primeira-dama de Cabo Verde, Lígia Fonseca, considerou este domingo, 14, que o partido no poder no país (MpD) tinha o “dever moral e político” de integrar mulheres como cabeças de lista às autárquicas deste ano no país.

A imortalidade em tempos de pandemia. Apontamentos avulsos de um confinado por mor da vigente situação de calamidade pública sanitária VI

SEXTAS E PENÚLTIMAS ANOTAÇÕES ELABORADAS, SISTEMATIZADAS E COMENTADAS EM MODO VAGAMENTE ENSAÍSTICO PARA A VEEMENTE E DESCOMPLEXADA LOUVAÇÃO DO COSMOPOLITA BILINGUISMO DO POVO CABOVERDIANO

“Em Cabo Verde, continua a não ser fácil assumir-se feminista e activista pela Igualdade de Género”

Neste dia da Mulher Cabo-verdiana, 27 de Março, Santiago Magazine conversou com a jornalista, escritora e activista pelas causas feministas, Chissana Magalhães. O resultado é esta entrevista profunda que não vai deixar ninguém indiferente.

Hospital do Sal tem só mulheres na chefia. ICIEG quer paridade efectiva

A presidente do Instituto Cabo-verdiano para a Igualdade e Equidade do Género (ICIEG), Rosana Almeida, não gostou de ver apenas mulheres no Conselho de Administração do Hospital Regional Ramiro Figueira na ilha do Sal e, em carta endereçada esta terça-feira ao ministro da Saúde, chama a atenção para a “não observância da lei da paridade” na nomeação da nova equipa gestora desse estabelecimento de saúde.

Lei de Paridade não é um favor às mulheres, antes é uma necessidade da Nação

Há quem pareça estar aflito com a possibilidade que subjaz a aprovação da Lei de Paridade que se encontra na ordem do dia da sociedade cabo-verdiana e recentemente aprovada na Casa Parlamentar.