CAPÍTULO QUINTO A LÍNGUA PORTUGESA NA PERSPETIVA DE UM CHINÊS
Chegou ao fim esta série, que nasceu numa manhã, quando, como sempre, mantinha o meu momento de conversas com o Pai. Senti que podia ser válida, não só porque são histórias reais, com pessoas que ainda estão vivas e que, portanto, ainda podem “dar fé” do sucedido.
Sétimo dia de relatos verídicos de pessoas que ainda podem “dar fé” de milagres reais feitos por Deus.
Sexto dia de relatos verídicos de pessoas que ainda podem “dar fé” de milagres reais feitos por Deus.
TACV, CVA, seja o que for, a mudança de nome não muda a realidade, nem altera os contornos da questão. Ter ou não ter uma companhia aérea de bandeira? Que companhia de Bandeira? Com que modelo societário? Financiado como? Com que MISSÃO, a que CUSTO? Continuar a socorrer-se dos argumentos que acabo de ouvir do Sr. Ministro do Turismo e Transportes para justificar a situação de pântano (não me refiro ás dificuldades momentâneas, mas aos problemas estruturais) em que se encontra mergulhada a CVA é, no mínimo, prisão discursiva doentia, de quem ainda acredita que se pode tapar...
Quinto dia de relatos verídicos de pessoas devem que ainda podem “dar fé” de milagres reais feitos por Deus.