Amílcar Cabral liderou um movimento que levou Cabo Verde e a Guiné à independência. Durante a luta colonial foi sempre respeitado pela diplomacia internacional, pela sua visão humanista e patriótica. O legado de Amílcar Cabral é enormíssimo, principalmente como pedagogo e defensor dos direitos das Mulheres e crianças.
Aristides Maria Pereira, primeiro Presidente da República de Cabo Verde após a independência nacional a 05 de Julho de 1975, faleceu a 22 de Setembro de 2011 em Portugal, vítima de doença prolongada.
Da História, sabe-se que minar as instituições e liquidar a sua independência insere-se no ideal dos Partidos defensores de regimes “autoritários”! A contestação a um qualquer participante num Programa de TV por um conselheiro do Primeiro-Ministro, em si mesma dá conta daquilo que se acoita e se tem acoitado junto do PM de Cabo Verde, e que inclui ou incluiu, bolsonaristas e defensores da tese de que a terra é plana, sendo o próprio PM um dirigente da Internacional Democrática do Centro, onde pontifica o Partido Popular europeu e acolhe Partidos de extrema direita, isto é,...
Morreu esta manhã em São Vicente aos 83 anos, vítima de doença prolongada, o conceituado músico Humbertona, nome por que era tratado Humberto Bettencourt Santos, que muito mais do que compor foi combatente da liberdade da Pátria (negociou com Portugal os termos e acordos para a Independência Nacional), destacado gestor e diplomata. Cabo Verde perde um notável cidadão.
A deputada do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV), Carla Carvalho, condenou hoje a situação alarmante em que se encontram os professores do Ministério da Educação, que foram privados da assistência médica e medicamentosa assegurada pelo Instituto Nacional de Previdência Social (INPS).
...cumprida a etapa da independência e a passagem do partido único para o multipartidarismo, com a realização de eleições abertas a cidadãos, grupos de cidadãos e partidos políticos, resultando num aprofundamento da democracia, há que se chamar a atenção para os riscos e desafios que a própria democracia enfrenta, entre os quais, um dos riscos maiores que consiste no surgimento de posições que defendem o não respeito pelos resultados saídos das urnas, através da combinação entre instituições para desferirem golpes e ataques a outras instituições legitimamente eleitas...
O momento é, creio eu, ser de se exigir novas políticas e novos políticos para um novo Cabo Verde. Só assim podemos abrir novos horizontes de expectativas e criar novas oportunidades para os descamisados da independência e da democracia.