Palavras de Hilarino da Luz, candidato do PAICV à Câmara Municipal do Paul nas eleições autárquicas de 1 de dezembro próximo. Neste exclusivo ao Santiago Magazine, este candidato afirma que, caso for eleito, fará uma “governação centralizada nas pessoas, sem, obviamente descurarmos os animais e o ambiente, conforme uma verdadeira política de esquerda”, apostando seriamente em resgatar o Paul, “já que todos os setores precisam de uma nova dinâmica”.
Precisamos de Planos/Programas/Projetos/Plataformas de construção democrática, participativa e coletiva de um modelo de Cidade mais harmoniosa, equilibrada, integradora, ecologicamente sustentável e inteligente com uma visão para o desenvolvimento completo do território.
Sucedem-se declarações contra a construção de casas de banho. Sim, é verdade! E admitimos que pode parecer estranho. O que fará a elite crioula, as mais das vezes tendo feito alpinismo social à sombra do Estado, dos governos de plantão e do dinheiro público, unir-se neste uníssono contra as casas de banho, utilizando argumentos depreciativos e priorizando grandes projetos que, quando tiveram oportunidade de executar, nunca fizeram?
O presidente da Academia Cabo-verdiana de letras (ACL), Daniel Medina, sugeriu hoje, na Praia, a criação de um prémio David Hopffer Almada para reconhecer artistas cabo-verdianos e a reedição de livros inéditos do escritor e jurista.
Acreditem e confiem em nós que o melhor caminho para o desenvolvimento de Santa Catarina não é o de tirar proveito de situacionismos mas sim é aquele que se trilha com visão do futuro, seriedade e desprendimento. Por isso, a mais sanitária decisão que podemos tomar, por agora, perante estas constatações, é não tomar parte no banquete que nestas Eleições Autárquicas é servido aos santacatarinenses e, por conseguinte, desta inglória jornada e familismo amoral não fazer parte. Se para quem são os candidatos que se perfilam bacalhau basta. Para nós não. Com as nossas ações...
"Todos nós éramos, todos nós fomos, todos nós seríamos, todos nós viríamos a ser repositórios dos vários mundos da luta"
“O tempo historico é a interpretação qualitativa dos eventos passados, que vai além das datas e busca entender o contexto, as causas e as consequencias dos acontecimentos. Ele é crucial para compreender a continuidade e a mudança nas sociedades humanas, identificando padrões, causas e consequencias dos eventos passados. Para além disso, ele contextualiza o presente e auxilia na tomada de decisões informadas para a construção do futuro.”