O Governo vai receber 5,6 milhões de dólares do Millennium Challenge Corporation (MCC) para ajudar na implementação dos projectos do terceiro pacote do Millennium Challenge Account (MCA), a ser assinado em 2026.
Resumidamente, o texto do Comandante Elias Silva é uma obra rica em conteúdo e crítica social, que provoca o leitor a refletir sobre a política em Cabo Verde e a necessidade de um compromisso renovado com a ética e o bem-estar coletivo. A prosa é clara, envolvente e, acima de tudo, necessária em tempos em que a política muitas vezes se distancia das necessidades reais da população. A coragem do autor em expor suas opiniões e experiências é digna de elogio e merece ser amplamente divulgada e discutida.
O primeiro-ministro garantiu hoje que Cabo Verde e o Governo vão continuar a contar com o medalhado olímpico cabo-verdiano, David Pina, e prometeu ajustar a Bolsa Atleta à altura das pretensões e exigências da alta competição.
Percebe-se que em termos de obras, o atual governo ventoinha tem para apresentar muito pouco, ao contrário dos governos de décadas anteriores, a partir do início dos anos 90. Nenhum aeroporto, nenhum hospital, nenhuma grande estrada nacional, nenhuma escola secundária e nenhuma universidade. A verdade é que o governo do MPD não fez, até agora, nenhuma obra estrutural, tem-se limitado a intervenções menores e a abarbatar competências das câmaras municipais.
A integração da tecnologia na educação não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para construir um futuro mais justo e equitativo. Através de uma educação cidadã mediada pela tecnologia, estamos a preparar as próximas gerações para enfrentarem os desafios do século XXI com conhecimento, responsabilidade e ética.
Os projectos ligados às áreas de estética, arte e costura foram os vencedores da quarta edição do Prémio Mulher de Fibra, destinado a promover o autoemprego, a competitividade e o desenvolvimento de micro e pequenas empresas.
O poeta tem lutado, à sua maneira, contra a “tara da nacionalidade” e as “peias da identidade”, que a instituição, veículo societário movido a energia social, tende a impor-lhe a contrapelo de sua vontade, mas é justo salientar, quanto à crítica, que ele tem fornecido o arsenal significante e significativo que autoriza a sua radicação no arquipélago. Aliás, não podia ser de modo diferente. Que o poeta se avantajou e ultrapassou a condição arquipelágica, a insularidade do sujeito, das ilhas e da sociedade nacional, para se expandir pelas comunidades de língua...