Esta pergunta deve apoquentar a todos os residentes em Santiago Norte, uma região com cerca de 122 mil pessoas e composta por 6 municípios. E a resposta, entre muitas, pode ser esta: o desporto está manco, coxo, sem norte para norte.
As últimas prestações de Cabo Verde no grupo em que estava inserido no grupo de qualificação para a Copa do Mundo, Rússia 2018, e com o qual chegou a sonhar, fizeram os Tubarões Azuis subirem para o 63º lugar no ranking mundial de selecções, segundo nova actualização divulgada esta quinta-feira, 18, pela FIFA.
Bruno Amado é mais um jovem cabo-verdiano a despontar para o futebol internacional. Produto da EPIF, a escola de futebol do professor Djédje, na Praia, o atleta estava nos sub-19 do Sporting de Espinho, Portugal, mas acaba de assinaar o seu primeiro contrato de jogador profissional. E logo com a Sampdoria de Itália.
O Centro de Energias Renováveis e Manutenção (CERMI) e a Câmara Municipal de Santa Cruz assinaram na manhã de 15 de Janeiro, um protocolo de cooperação para as bases de colaboração na orientação e inserção profissional dos jovens, criar uma maior sinergia na implementação dos seus planos de actividades, nomeadamente no domínio económico e erradicação da pobreza. O documento foi rubricado pelo presidente do Conselho de Administração do CERMI, Luís Teixeira, e pelo presidente da Câmara Municipal de Santa Cruz, Carlos Silva.
Tubarões Azuis sofrem pesada derrota em Ouagadougou (0-4). Péssima despedida de uma selecção que, jornadas antes, sonhou com Moscovo, acordou para a realidade na Praia (derrota com o Senegal) e voltou a dormir (com pesadelo) no Burkina Faso. Outra vez, vamos ver um Mundial no sofá.
Num comunicado de imprensa relativamente breve, e que não diz se os manuais foram ou não ofertas da empresa sueca, Gamin & Zeipel, ao Estado de Cabo Verde, como, de resto, alega o PAICV, o Governo “exorta esta entidade (Procuradoria Geral da República) a proceder de maneira célere, por forma a permitir, em sede própria, que se dissipem, de uma vez por todas, as suspeitas levantadas, em particular contra o Ministério da Educação, ao longo de todo este processo”.
Hoje, o PAICV fez entrar na Procuradoria-Geral da República (PGR) uma denúncia por indícios de corrupção no processo de concepção e edição dos manuais escolares, sob a responsabilidade da ministra da Educação, Maritza Rosabal.