Reminiscências de negrismo e africanidade na poesia de Jorge Barbosa e Osvaldo Alcântara e em outros antecedentes e correlativos casos- Breve excurso comprovativo da efectiva existência e da real pertinência de uma poesia cabo-verdiana de AFROCRIOULITUDE (OU DE NEGRITUDE CRIOULA)
A governança do MPD tem provocado momentos de vergonha e muitas pessoas mostram que sabem disso. As que não querem saber, não vale a pena convencê-las porque há coisas que sabemos, mas que parte do povo não quer acreditar porque “foi uma escolha popular e democrática”, justificam.
A ignorância política que grassa em Cabo Verde atingiu o cúmulo do ridículo esta semana por causa de um post do deputado do MpD, Emanuel Barbosa, a rejeitar Amílcar Cabral como figura do Estado. O seu partido, ainda que pela pena indirecta do secretário-geral ventoinha, Miguel Monteiro, já se demarcou da tal afirmação, mas ainda assim sai prejudicado.
Estive a fazer uma ronda pelo mundo das redes crioulas para ver a quantas andam os submundos da Loucura e das Artes. Deparei-me aqui e ali com muita ignorância de ambos os lados. Essa ignorância política, filosófica, social, literária ou artística que reina no Arquipélago da Nulidade.
O MpD considera que o 13 de Janeiro de 1991 marca o percurso vitorioso de Cabo Verde como um país livre, plural e democrático, repudiando o “pensamento único e a opacidade” existente no período do partido único.