Em maré de protestos, manifestações, enfim queixas em relação áquilo que foi e está sendo mal resolvido para o desenvolvimento do seu cutelo, na opinião de quem os expressa, não é razoável, pela experiencia de muitos de nós que tem lidado com as formas com tem sido a implementação ou não dos projetos deste país, não expor as seguintes interrogações sobre o assunto, aqui em Santiago (ilha que por bem e por mal «não mexe» com projetos dos outros por mais estapafúrdios que julgar forem as suas argumentações daqueles que os defendem!):
O presidente norte-americano aterrou esta manhã em Paris, onde será o convidado de hora das comemorações da festa nacional francesa, que se comemora amanhã, 14 de Julho. Donald Trump deverá assistir ao tradicional desfile militar nos Campos Elísios, acompanhado da mulher Melanie Trump.
Esta actividade, em que participam várias escolas de artes-marciais da capital do país, bem como do concelho de Santa Cruz, surge como um alerta para a solidariedade e a paz social nesta era conturbada e de muita violência.
Viva Cabo Verde! Apetece-me dizê-lo, assim a abrir, porque no fim é isto que interessa. Cabo Verde e txau!
1. Em primeiro lugar, parece-nos difícil de compreender como é que uma elite que sempre reivindicou para si o papel de liderança cultural do país, coloque nas mãos dos "outros" a responsabilização pelo "destino" que a ilha tem seguido. Dito de outro modo, há aqui um paradoxo discursivo: uma absoluta autonomia criativa e cultural que acaba por não proporcionar o triunfo económico – de cuja ausência se queixa. Neste particular, parece-nos que o grande problema – uma espécie de reinado com pés de barro – reside na perspectiva sobre a qual é construída essa "autonomia" e...
E entende que Ulisses Correia e Silva traiu a confiança do povo de São Vicente e que Augusto Neves se esconde atrás de uma fidelidade canina ao seu partido.
Um ano depois da decisão da Grã-Bretanha pela saída da União Europeia (UE), as negociações continuam marcadas pela incerteza. As propostas avançadas esta semana por Theresa May, na cimeira de Bruxelas não convenceram os restantes membros. A comunidade pede garantias mais concretas para salvaguarda dos cidadãos europeus a viver na Grã-Bretanha.