A ministra da Justiça garantiu hoje que a Polícia Judiciária está a funcionar normalmente, apesar de não ter diretor nacional há quase dois meses, situação que espera ver resolvida esta semana.
A Polícia Judiciária está sem diretor há quase dois meses, e a funcionar sob os cuidados das chefias intermédias, com todas as consequências que esta situação tem e terá no desempenho de uma instituição que é considerada o braço armado do setor da segurança e da promotoria pública em Cabo Verde.
O Presidente da República, José Maria Neves, inicia sexta-feira uma visita oficial de três dias à Guiné-Bissau, a primeira desde que tomou posse, há um ano, seguindo depois para o Senegal.
...dia 25 de outubro de 2017, uma 4ª feira, na zona de Achada Fátima, cidade de Pedra Badejo, freguesia de Santiago Maior no concelho de Santa Cruz, na república de Cabo Verde, logo de manhã, um jovem de nome Filomeno Ramos, conhecido por Pétxa, dirigiu-se à uma casa onde morava EDMILSON FERNANDES TAVARES, conhecido por DECO, de 35 anos de idade e perguntou a uma vizinha, a Maria do Lindo, se não vira a Dina, uma das irmãs do DECO. A Maria respondeu-lhe que a Dina havia acabado de sair. E Petxa disse-lhe que, num despenhadeiro, por detrás da casa da Dina havia uma pessoa...
A ministra da Justiça, Joana Rosa, garantiu que esta irá pensar quem será o novo director da Polícia Judiciária, para substituir Ricardo Gonçalves que deixou o cargo para ir para o Tribunal da CEDEAO. Um dos nomes indicados é o do procurador Nilton Moniz.
O juiz desembargador Ricardo Gonçalves, que desempenhava as funções de director nacional da Polícia Judiciária, tomou posse esta quinta-feira, 06, como novo juiz do Tribunal da Justiça da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), sucedendo Januária Costa cujo mandato expirou desde Julho. O Governo confirmou saída de Gonçalves da PJ, mas ainda nenhum nome para o substituir foi avançado.
Vou correr um risco, pois sei que este assunto, para ser popular, deve ser abordado sempre num certo sentido ou com luvas de seda ou ainda – o que é pior – com a velha técnica de uma no cravo outra na ferradura. Creio, no entanto, que vale sempre a pena quando procuramos diferentes perspetivas de análise de assuntos que desencadeiam quase sempre fortes emoções, não raras vezes até condicionados por convicções políticas ou filosóficas, ou até por alinhamentos com certas categorias de teses histórico-culturais. O risco é ainda maior porque não é propriamente da ortodoxia da...