NOTA PRÉVIA
Reminiscências de negrismo e africanidade na poesia de Jorge Barbosa e Osvaldo Alcântara e em outros antecedentes e correlativos casos- Breve excurso comprovativo da efectiva existência e da real pertinência de uma poesia cabo-verdiana de AFROCRIOULITUDE (OU DE NEGRITUDE CRIOULA)
A música cabo-verdiana ficou mais pobre. Morreu Djack Monteiro.
Faz uns dias, que sigo pensando em escrever acerca deste assunto – um equívoco lançado propositamente na internet e que a população de Chã das Caldeiras classifica de muito mau gosto. Todos gostamos de ter estradas e as razões são de vária ordem! Quer nos parecer basófia balofa, quando tudo vai mal, com erros gravíssimos, atrasos e descoordenação, estar-se a propagandear a construção de grandes-obras, reconstrução plena de Chã das Caldeiras, entre outras tantas tiranias.
Joaquim Soares Almeida nasceu em Praia Branca, freguesia de Nossa Senhora da Lapa-ilha de São Nicolau no dia 24 de Julho de 1931, filho de Cláudio Duarte Almeida e de Júlia Eugénia de Brito.
Então, só agora na semana festiva, Alberto Nunes, o presidente telecomandado da CMSC do Fogo, fez o eco de há um ano, do Presidente da AN Jorge Santos, que o processo de Chã das Caldeiras é complexo e exige a compreensão de todos.
Deu muito voto. Foi cavalo de batalha nas eleições de 2016, em que o MpD saiu vencedor. Entretanto, as reveindicações de ontem continaum por solucionar até hoje. Transcorridos quatro anos da última erupção vulcânica no Fogo, ainda há famílias separadas e em casas arrendadas e, enquanto isso, a população de Chã, sobretudo, jovens, aguarda com “cepticismo”, pelo novo assentamento e outros projectos prometidos e anunciados.