Câmara da Boa VIsta acusa Siacsa de estar a manipular os colaboradores para greve

A Câmara Municipal de Boa Vista acusou hoje o Sindicato da Indústria Geral, Alimentação, Construção Civil e Serviços (Siacsa) de estar a instigar os colaboradores da autarquia a partirem para à greve sem razões nenhumas.

Trabalhadores da fábrica de conservas Atunlo temem fecho da empresa e reclamam indemnizações

Trabalhadores da fábrica espanhola de processamento de pescado liderada pela empresa Atunlo, na ilha de São Vicente, disseram à Lusa que vão reclamar indemnizações por anos de trabalho, face ao eventual encerramento da unidade.

Conserveira Atunlo suspende contratos a mais de 100 trabalhadores

A empresa conserveira espanhola Atunlo, em São Vicente, vai suspender contratos a mais de 100 trabalhadores, por quatro meses, dentro de 21 dias, disse hoje à Lusa fonte sindical.

Suspensa manifestação dos trabalhadores da Câmara Municipal da Praia após entendimento entre as partes

A manifestação dos trabalhadores da Câmara Municipal da Praia para protestar contra a situação laboral, que deveria ser retomada hoje, volta a ser suspensa, segundo o sindicato que os representa, após um entendimento na reunião com a autarquia.

Siacsa diz que “algo não está bem” quanto à presença de trabalho digno em Cabo Verde

O presidente do Sindicato de Indústria Geral, Alimentação, Construção Civil, Serviços (Siacsa) disse hoje que para que houvesse um trabalho digno em Cabo Verde seria necessário respeitar, minimamente, as condições de vida e trabalho de cada indivíduo.

Câmara da Praia enaltece bom senso para suspensão de greve dos bombeiros ao 35.º dia

O presidente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho, enalteceu hoje o “diálogo e o bom senso” para a suspensão da greve dos bombeiros da capital cabo-verdiana, que durou 35 dias.

Greve dos Bombeiros *

Perante uma situação que põe em risco a vida da população deste município, o Governo assobia para o lado. As recentes declarações do Ministro da Administração Interna, tutela dos bombeiros e da proteção civil em todo o território nacional, segundo as quais o Governo não aceitou o pedido de requisição civil porque as partes se entenderam quanto aos “serviços mínimos” é de uma irresponsabilidade intolerável num Estado de Direito.