Desde o processo de privatização, ruinoso para o Estado, que não ganhou nada com o negócio e ainda ficou com os prejuízos, até às mirabolantes promessas de Olavo Correia, que nos fariam pensar que iriam chover aviões sobre Cabo Verde e, eventualmente, fazer da TACV a melhor empresa africana, na linha do melhor ministro das Finanças de África, ou mesmo do mundo, a verdade é que o engodo ilusionista já não convence muita gente e o olhar dos cabo-verdianos e das cabo-verdianas é de apreensão sempre que alguém, mesmo acreditando no que diz, vem dizer ao país que agora é que é.
"Tendo um grande número de membros dos CCPD regressado a Cabo Verde depois da conclusão dos seus estudos universitáris e ocupado posições e cargos de relevo nos sectores administrativo e empresarial do Estado bem como no sector privado e nas organizações da sociedade civil caboverdiana, como, por exemplo, o IPAJ (Instituto de Patrocínio e Assistência Judiciários), esses mesmos membros dos CCPD viriam a desempenhar um papel decisivo e preponderante na fundação, na organização, na promoção, na disseminação e na credibilização do MpD como alternativa governamental para uma...
O presidente da República promulgou esta terça-feira, 3, o decreto-lei que que cria a companhia aérea doméstica Linhas Aéreas de Cabo Verde, SA, e também o decreto que regula as tarifas nos voos inter-ilhas.
O novo presidente do conselho de administração da TACV, Pedro Barros, assegurou hoje que a transportadora aérea nacional “vai retomar brevemente” os voos directos para o Brasil e os Estados Unidos da América.
A Direção Geral do Trabalho (DGT) convocou para quarta-feira uma reunião de conciliação entre o Governo, a administração da companhia aérea TACV e o sindicato dos pilotos, que anunciou uma greve de seis dias.
Os pilotos da TACV vão entrar em greve a partir da meia noite-noite do próximo dia 24 até às 23h59 do dia 30, obrigando a companhia a ficar em terra por quase uma semana. O aviso de greve foi comunicado ao Governo esta terça-feira, 16, pelo Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil que justifica o protesto apontando para o recuo do Governo "na materialização dos acordos e compromissos assumidos em sede de negociação", no passado mês de Abril.
"Não podia nunca deixar de dar publicamente esta demolidora e violenta resposta, porquanto, se escolhemos ficar calados diante de um desaforo ético, escolhemos o lado do perpetrador. Eu que vivo de imaginar mundos, para além da pobre lógica compreensiva de quase todos, devo dizer que nunca vi nem imaginei tamanho bruto besta sem redenção, jamais me deparei com tão deslustrada e descabrestada espécie jumentícia (ainda que com nome de gente: Mário Tavares, fixem), um lanudo que deve ser rapidamente classificado e mandado para um zoológico como jumento que fala, «asinus dicenti»,...