O Inquérito Multiobjetivo Contínuo (IMC), do Instituto Nacional de Estatísticas (INE), ao analisar as Estatísticas das Condições de Vida dos Agregados Familiares em 2023, revela que cerca de 61 mil caboverdeanos vivem em casas sem casa de banho. 61 mil almas! Mesmo que fosse um único caboverdeano sem casa de banho, justificaria - mesmo assim - o empenho do Estado. O total empenho! Afinal, não é este um dos lemas mais importantes da própria Nações Unidas, que defende "não deixar ninguém para trás"?
"Tendo um grande número de membros dos CCPD regressado a Cabo Verde depois da conclusão dos seus estudos universitáris e ocupado posições e cargos de relevo nos sectores administrativo e empresarial do Estado bem como no sector privado e nas organizações da sociedade civil caboverdiana, como, por exemplo, o IPAJ (Instituto de Patrocínio e Assistência Judiciários), esses mesmos membros dos CCPD viriam a desempenhar um papel decisivo e preponderante na fundação, na organização, na promoção, na disseminação e na credibilização do MpD como alternativa governamental para uma...
O Engenheiro e empresário José Filomeno Rodrigues, Zeca de São Domingos – faleceu esta manhã, no Hospital Agostinho Neto, vítima de doença prolongada. O funeral está marcado para as 17 horas.
Os dirigentes partidários e das instituições cada vez mais criam conflitos e estes tomaram conta de todos os lugares, e a crise vai acentuando e promove o medíocre e o mesquinho, consagra as ideias estreitas e as inteligências baças e resta aos outros, aos competentes, aos rigorosos, aos de boa vontade EMIGRAREM.
A Presidência da República promove, no próximo dia 22 de Fevereiro, um programa especial de homenagem a António Mascarenhas Monteiro, primeiro Chefe de Estado cabo-verdiano eleito democraticamente, em 1991, que faleceu a 16 de Setembro de 2016.
Os analistas políticos e estudiosos de Amílcar Cabral Daniel Santos e Abel Djassi Amado consideram que o legado de Amílcar Cabral, falecido há 51 anos, não está bem disseminado na sociedade cabo-verdiana.
Cinquenta anos depois de terem vivido o momento da proclamação da independência da Guiné-Bissau, os que sonharam o país lamentam que continue a faltar aquilo que foram buscar ao mato.