"Todos nós éramos, todos nós fomos, todos nós seríamos, todos nós viríamos a ser repositórios dos vários mundos da luta"
Porque razão foi assinado um contrato com as empresas Afrimar e depois Arqueonautas, para exploração do Mar de Cabo Verde? A venda do património arqueológico não tem de constar do Boletim Oficial? Quem fiscalizou? Porque nāo foram noticiados os achados? Porquê que o povo de Cabo Verde desconhece o tesouro encontrado? Onde se encontram os dados sobre as explorações feitas ao longo dos anos? Onde se encontra a documentação sobre os “achados” e em que instituição pode ser consultada? Em que revistas científicas podemos encontrar informações sobre o resgate deste património?...
Para um Governo que dizia antes da eleição que já tinha as contas feitas para resolver os problemas da TACV em 2016, não só não os resolveu como os agravou, privatizando a companhia nacional sem arrecadar nenhum centavo, perde o suposto parceiro estratégico e resolve renacionalizar a companhia e agora joga o país inteiro e a diáspora num caos no sistema de transporte com a descontinuidade de uma companhia e falta de opções de voos, bem ainda, com um sistema de transporte marítimo interilhas imprevisível, desconhecendo-se completamente, os prejuízos assumidos e incorridos pelas...
O mais esdrúxulo nesse «quarto e irregular critério apócrifo», introduzido pelo todo-poderoso júri, é a sua profunda mediocridade, quando não mesmo a retumbante e hilária necedade. O critério de correção linguística e estruturação do discurso é para redação de meninos e meninas da quarta classe, quando havia, ou tara de professorecas que da literatura têm a vaga ideia de que é uma coisa parecida com isto, mas não sabem ao certo de que substância, para parodiarmos um célebre título de Manuel António Pina. Não é esse formalismo, há muito varrido para o caixote de...
POR OCASIÃO DO 48º ANIVERSÁRIO DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA DE CABO VERDE LIVRE, INDEPENDENTE E SOBERANA
Os deputados do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV, oposição) asseguraram hoje, no Mindelo, haver uma “situação de desespero” nos transportes marítimos quando há barcos operacionais disponíveis parados no Porto Grande do Mindelo.
Um CEMFA, que esteve fora da instituição militar, regressa após mais de 10 anos para um mandato único de três anos, com os olhos postos na possibilidade de passar imediatamente à situação de reforma com um montante superior a 400.000$00 mensais, (com a actualização do índice 100), insuportável para o erário público e concomitantemente censurável por qualquer cidadão de bom senso. Que a justiça seja feita e consequentemente a devolução ao Estado dos montantes recebidos na ilegalidade!