A revolução que precisamos é tanto económica quanto cultural e literária. Como escreveu o português José Saramago, "O homem mais sábio que conheci em toda a minha vida não sabia ler nem escrever." Esta afirmação enfatiza a importância de sabedoria e conhecimento, que transcendem as limitações materiais. Todavia, é nosso dever criar um ambiente onde o conhecimento seja acessível e a literatura uma parte central da vida. Só assim construiremos um Cabo Verde verdadeiramente independente, consciente do seu papel no mundo e capaz de cultivar uma rica tradição literária que...
O Governo vai criar uma biblioteca móvel para fazer chegar os livros aos pontos mais recônditos do país de modo a dar continuidade à dinâmica de apedrejamento das bibliotecas municipais, escolares e comunitárias em todo o território nacional.
"Apesar de falhas que ocorreram, é importante defender a justeza global de um caminho seguido com toda a transparência e o propósito de construir um resultado sério e benéfico. Sobretudo, importa sublinhar que as soluções vazadas nessa ante-proposta foram reflectidas e são razoáveis. Na sua discussão e posterior transposição a escrito participaram vários sujeitos, incluindo Juristas de diferentes gerações. Procurou-se, naturalmente, chamar a bordo experiências de outras paragens. Por exemplo, a solução encontrada em Timor Leste para a Primeira Dama é inspirada e...
O poeta cabo-verdiano José Luíz Tavares defende que é preciso rever a situação da Biblioteca Nacional, que deveria ser a “casa da literatura”, e foi transformada em “casa da história”, num processo de inaceitável “desvirtuamento e amiguismo”.
Santo Antão só lhe é dado coisas a conta gotas. Triste!!! Esta ilha devia ser vista e tratada com mais respeito, pois foi a ilha que mais contribuiu com combatentes na LUTA ARMADA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL. ISSO NÃO CONTA PARA NADA?
A obra “O Galo cantou na Baía”, de Manuel Lopes, vai ser apresentado este sábado, 15, na Feira do Livro de Lisboa (FLL), evento que decorre na capital portuguesa de 29 de Maio a 16 de Junho.
É uma TRISTEZA assistir a desertificação de SANTO ANTÃO, enquanto outras ilhas aumentam a sua população com gente desta ilha! É uma PENA ver SANTO ANTÃO a decair cada dia no ranking de desenvolvimento, testemunhar o aumento da POBREZA na ilha, ter a noção do alastramento da IGNORÂNCIA na ilha porque não há uma BIBLIOTECA digna desse nome em nenhum concelho. É REVOLTANTE assistir a falta de mão-de-obra, principalmente para a agricultura, por causa do DESPOVOAMENTO e também do CONSUMO EXAGERADO DO ÁLCOOL.