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A NAÇÃO ignora "cobardia" e "canalhice"
Ponto de Vista

A NAÇÃO ignora "cobardia" e "canalhice"

Não é do nosso ADN, timbre nem tradição, enveredarmos por semelhantes descaminhos, em vez de focarmos no essencial, em ordem a pormos diária e semanalmente um produto de qualidade à disposição dos nossos estimados leitores/internautas.

Só por respeito pelo leitor, dedicaremos fatia do nosso tempo para colocarmos alguns pingos retirados de uns "is", publicados, neste "Online", nesta quinta-feira, 3 de Setembro, assinado por "Zefra".

Na prosa, o articulista, por desconhecimento e/ou movido por motivações que só ele conhece, acusa, injusta e despudoramente, o Editor-Executivo do A NAÇĀO, José Vicente Lopes, de, supostamente, interditar a publicação de um artigo dele, Zefra, cujo conteúdo não revela.

Nada mais falso!

Quem responde pelo A NAÇÃO, em juízo e fora dele, é o seu Director, Alexandre Semedo.

Mas, vamos aos factos.

Em tempos, por interposta terceira pessoa, recebemos de Zefra, em mãos, duas "colaborações”, com o pedido de publicação.

Analisados os artigos, um foi publicado.

O  outro, como feria, atacava, apoucava e tentava enxovalhar algumas pessoas, entre elas, o Editor-Executivo do A NAÇĀO, de permeio com um suposto treinador, que foi seu orientador numa das icónicas equipas da Praia, onde diz que sempre jogava quando vinha em férias académicas e... até um falecido - que, por razões óbvias, não poderia defender a sua dignidade e honorabilidade! - , enquanto Director do Jornal e estrito cumprimento do nosso Manifesto Editorial, de Setembro de 2007 - já agora: brindaremos pelos 13 anos neste domingo! - , tomei, pessoalmente, a consciente e ponderada decisão de não publicá-lo.

Em tempo devido comuniquei ao visado a decisão, com recurso ao portador/intermediário que fez chegar as tais "colaborações" acima referidas.

Portanto, “cobardia” e “canalhice” é negar o óbvio, tentando transformar inverdades em realidades.

Em nenhum momento, o A NAÇÃO assumiu compromisso algum e/ou garantiu a publicação das duas “colaborações”, pois, dependiam de análises e de balizagens editoriais, éticas e de estrito cumprimento do nosso Manifesto Editorial, alicerçadas nas Leis da República de Cabo Verde.

Como disse atrás, desconheço os motivos de, dobrado algum tempo sobre os acontecimentos, vir-se a trazer a “nega” à ribalta, centrando o ataque torpe na pessoa de José Vicente Lopes.

De todo o modo, que fique claro:

-A NAÇÃO já dobrou 13 anos, com alguns solavancos de percurso, mas, verdade seja dita, também, sem nenhum vitupério, com conquistas várias, graças ao valor do nosso trabalho reconhecido pelos nossos estimados, prestimosos, amigos e críticos leitores/internautas.

E podem crer e remarcar:

-No A NAÇÃO nunca morou, nem morará "cobardia" e "canalhice", que devolvemos à procedência. Pois, os factos acima, o leitor consciencioso, facilmente, depreenderá quem realmente é o canalha e o cobarde dessa história.

Continuamos com a mesma força - e  revigorados! - , daquele 6 de Setembro de há 13 anos. Um Jornal que se preze, e o A NAÇÃO preza-se, não pode ser vitrina para a publicação de insultos e curas de mágoas de quem quer que seja.

À luz do nosso Manifesto Editorial, à luz da Lei da Comunicação Social e demais Leis da nossa República, esta é uma norma que fazemos questão de respeitar.

Quem quiser publicar no nosso Jornal, que cumpra as regras da decência, em respeito e consideração a si próprio e em respeito e consideração aos nossos leitores e à sociedade cabo-verdiana a que todos pertencemos!

O Director do Jornal A NAÇÃO,

/Alexandre Semedo/
(Jornalista)

Cidade da Praia, aos   dias de Setembro do ano de 2020.

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Redação