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AGONIA Do Candidato ou Candidato Na AGONIA!

O AV não conhece a Praia, cidade que, apesar de ele ter feito parte da lista e votado nas eleições passadas, abandonou por não achar digno de aqui morar/viver. Foi esta Praia que ele DEU AS COSTAS por achar SUJA, INDECENTE, INCAPAZ que o Francisco Carvalho está a limpar de toda a espécie de sujeira Plantada por Ulisses Correia e Regada por Óscar Santos, estando agora muito mais arejada, cheia de vida e de novas esperanças, dizia eu, que AV hoje apetece? Como apetecem agora as Casa para Todos abandonadas desde 2016? Ou como apeteceram ESTORQUIR os rabidantes do SUCUPIRA com...

Homicídio de Ademir Moreno. Mais de uma centena de pessoas em manifestação antirracista nos Açores

Mais de uma centena de pessoas participaram na tarde ontem, terça-feira, numa manifestação antirracismo na cidade da Horta, ilha do Faial, em solidariedade com a família de Ademir Moreno, cabo-verdiano que morreu após ter sido agredido no exterior de uma discoteca, relata a imprensa local.

PAN-AFRICANISMO E LEALDADE BIPARTIDA (OU CISSIPARIDADE PÁTRIDA) ENTRE OS LETRADOS NATIVISTAS E REGIONALISTAS CABOVERDIANOS E ENTRE OS INTELECTUAIS NACIONALISTAS E INDEPENDENTISTAS CABOVERDIANOS - IV Parte

Na nossa modesta e muito provisória opinião de leigo nas matérias da sociologia das migrações e da antropologia cultural, mas de interessado, desejavelmente informado, em questões de identidade caboverdiana, propugnamos que deveriam os responsáveis e os demais interpelados pelas políticas de defesa e preservação da caboverdianidade extrair as lições positivas dessa situação de perdas e de ganhos identitários, proporcionados pela assimilação (incluindo a descendente) às culturas dos países natais de acolhimento das novas gerações das diásporas caboverdianas e apostar,...

Saída de pároco de Órgãos tem a ver com contas e xenofobia. Cardeal aceitou transferência vinda do Vaticano sem ouvir o padre Justine

O cardeal e bispo de Santiago, D. Arlindo Furtado, confirmou a transferência do padre nigeriano Ekene Justine de São Lourenço dos Órgãos sem nunca ter falado com ele sobre o que aconteceu. A carta da transferência veio do Vaticano, a pedido do sacerdote, que não estava a ser bem acolhido pelas missionárias da Igreja dos Órgãos por ter instituído um Secretariado Paroquial e da Família para controlar as contas da Paróquia, há anos gerenciada por essas mulheres. Os números do relatório, a que Santiago Magazine teve acesso, são surpreendentes (6 mil contos de receita anual, numa...

O caso Amílcar Cabral. Apontamentos críticos a propósito do princípio e do projecto da unidade Guiné-Cabo Verde - Duodécima parte

A comunidade bissau-guineense radicada em Cabo Verde parece ser a mais numerosa das comunidades estrangeiras residentes nas ilhas sahelianas e, especialmente das comunidades africanas presentes desde os meados dos anos oitenta do século XX na paisagem e no dia a dia das ilhas de Cabo Verde e das suas gentes. A sua presença fez com que o caboverdiano das ilhas se visse obrigado a confrontar-se, com um outro que nele despertava sentimentos contraditórios: por um lado, de empatia pelos comuns sofrimentos e vulnerabilidades; por outro lado, de estranheza e, até, de repulsa, de xenofobia e...

Uma selvajaria civilizacional. [O caso da Escola Portuguesa da Praia]

Há pouco tempo os jornais portugueses noticiaram fartamente e com assinalável alarido a agressão à chapada que a diretora da Escola Portuguesa, Susana Maximiano, tinha sofrido, tendo apresentado queixa junto das autoridades competentes. Fez ela muito bem, pois Cabo Verde é (ou deveria ser) um país de lei e justiça, e por isso repudiamos qualquer tipo de agressão ou coação física (ou psicológica, como tem estado a acontecer com os alunos cabo-verdianos da EP). No entanto, a senhora Susana Maximiano e a Escola Portuguesa vêm esbofeteando contínua e impunemente, com a conivência...

O quê que está a acontecer com este país, onde todos perderam a capacidade de indignação?*

Nós sentimos que próprio Primeiro Ministro já sentiu que as coisas não estão bem, quando diz que vai rever o contrato de concessão para os transportes marítimos, mas ninguém se escandaliza. Os operadores dos transportes marítimos dizem-nos que o Governo lhes deve milhares de contos, não obstantes os montantes fixados anualmente nos orçamentos do Estado, e o Governo não desmente porque diz que o montante pode ser inferior, ninguém se escandaliza. Somos claramente enganados num contrato de concessão para a gestão dos nossos aeroportos, que para além dos 40 anos de concessão,...