Emanuel Mendes, 52 anos, é um dos 60 vigilantes que ficam ao pé de contentores de lixo, para acabarem com resíduos despejados no chão, atos de vandalismo e outras infrações.
A Câmara Municipal da Praia publicou esta terça-feira, 15, na sua conta da rede social facebook um comunicado a denunciar que está sendo “fustigada por uma onda de vandalismo” que está “a destruir os bens públicos construídos com muito esforço pela (actual) equipa camarária, nomeadamente em vários serviços municipais, perante a inércia gritante das autoridades competentes do país”.
A instrumentalização dos meios de comunicação por parte das autoridades, com o intuito de moldar e manipular a narrativa pública em favor de agendas políticas específicas, representa uma grave ameaça à saúde de nossa democracia. Essa influência nefasta se estende mesmo aos órgãos de radiotelevisão pública, cuja composição tem sido cada vez mais moldada por interesses partidários em detrimento da imparcialidade e objetividade jornalísticas.
O mais esdrúxulo nesse «quarto e irregular critério apócrifo», introduzido pelo todo-poderoso júri, é a sua profunda mediocridade, quando não mesmo a retumbante e hilária necedade. O critério de correção linguística e estruturação do discurso é para redação de meninos e meninas da quarta classe, quando havia, ou tara de professorecas que da literatura têm a vaga ideia de que é uma coisa parecida com isto, mas não sabem ao certo de que substância, para parodiarmos um célebre título de Manuel António Pina. Não é esse formalismo, há muito varrido para o caixote de...
Os funcionários públicos vão ter tolerância de ponto no dia 26 de dezembro no âmbito da festividade de Natal, segundo resolução do Conselho de Ministros publicada em Boletim Oficial.
Demite-se todo um governo porque há suspeitas de corrupção, escandalosos relacionamentos de amizade e dinheiro escondido, querelas eróticas em gabinetes de ministros, arremessos de velocípedes e outros engenhos verdes, conversas parvas no WhatsApp enviadas por sujeitos, provavelmente, alcoolizados em festas no Príncipe Real, maconhas escondidas no gavetão das meias e pijamas axadrezados. Um rol de acontecimentos trágico-cómicos semelhantes aos vividos na corte de Luís XIV. E a culpa é dos outros!
POR OCASIÃO DO 48º ANIVERSÁRIO DA PROCLAMAÇÃO DA REPÚBLICA DE CABO VERDE LIVRE, INDEPENDENTE E SOBERANA