A União Nacional dos Trabalhadores de Cabo Verde – Central Sindical (UNTC-CS) considerou hoje que a situação laboral "não está de boa saúde" e desafiou o Governo a implementar medidas estruturantes para que 2025 não seja um ano pior.
Infelizmente, o consenso na altura formado no seio do PAIGC e sufragado por todas as suas correntes político-ideológicas, tanto na Guiné-Bissau como no seu ramo nacional caboverdiano, designadamente pelas facções nacionalista e democrático-revolucionária (vinda das duas Guinés), trotskista, maoista, estalinista, marxista-leninista, luxemburguista e outras (vindas de Portugal e emergentes da clandestinidade política em Cabo Verde, quiçá com excepção da corrente nacionalista moderada, representada por Manuel (Lela) Rodrigues e pelos militantes mais tarde denominados “descontentes...
O ano de 2024 que vai terminar merece ser lembrado e reverenciado pela batalha diária do povo anónimo que no país e na diáspora lutou arduamente contra as marés e injustiças diversas e venceu mas, gostaríamos de destacar e homenagear duas classes profissionais, em particular, a classe docente e os profissionais da saúde que pelas suas ações sindicais colocaram a nu o nível de descontentamento que estavam sofrendo diretamente e indiretamente que o povo também estava sujeito.
O MpD de Ulisses, além de ser um fracasso total na governação do país, consegue ser o pior Primeiro Ministro de todo o período democrático e corre o risco de transformar o seu partido de protagonista político nacional para um partido secundário autárquico!
Os dois partidos da oposição em Cabo Verde acusaram hoje o Governo de usar a "maioria parlamentar" para aprovar a proposta de lei da carreira docente, ignorando o veto presidencial e insistindo na sua promulgação.
As reivindicações dos professores não são apenas sobre seus interesses pessoais; elas impactam diretamente a qualidade da educação oferecida aos alunos. É fundamental uma gestão estratégica dos recursos humanos no setor educativo para superar esses desafios. Investir nos professores é investir no futuro de Cabo Verde. Um diálogo construtivo entre sindicatos e autoridades é crucial para equilibrar as limitações orçamentárias com as legítimas aspirações daqueles que sustentam a educação nacional.
O Grupo Parlamentar do PAICV considerou hoje que o Plano de Carreiras, Funções e Remunerações (PCFR) do pessoal docente não corresponde às expectativas da classe, pelo que vai votar contra esse diploma.