Ao longo dos anos, testemunhamos como o sistema democrático americano permite que vozes de diferentes origens e perspectivas se unam em um diálogo contínuo, moldando o futuro da nação. A disputa acirrada entre Kamala Harris e Donald Trump nas eleições presidenciais é um testemunho da vitalidade desse processo democrático, ilustrando como a política pode ser um reflexo das complexidades sociais e culturais que permeiam a sociedade.
A embaixadora indicada para representar os Estados Unidos em Cabo Verde ainda não apresentou as cartas credenciais ao presidente da República, mas Jennifer Adams, nomeada por Biden desde 2022 para substituir Jeff Daigle, vem mantendo contactos com o Governo e várias entidades e inclusive assinou, no início deste mês de Agosto, um protocolo a nível da aviação militar com o Ministério da Defesa, a partir dos EUA, sem conhecimento do Palácio do Plateau. Uma situação anómala e irregular para o qual o Executivo tem fechado os olhos e tirado proveito mediático em busca de protagonismo.
Ao avaliar o seu discurso, parece claro que não é nada mais do que um discurso repugnante cheio de mentiras. A chamada civilização que Netanyahu afirma é, na verdade, uma degradação da moral e foi dita numa sessão vergonhosa do Congresso dos EUA: todos os membros honoráveis que não estão sujeitos ao dinheiro do lobby sionista se recusaram a comparecer a esta sessão e a boicotaram. Notavelmente, cerca de 50 membros boicotaram a sessão, e houve grandes protestos contra Netanyahu fora do edifício do Congresso.
Zelensky esteve algumas horas em Cabo Verde. E deixou tudo a ferver entre o presidente da República e o Primeiro-ministro, confusão que vem de outras geografias: Sahara Ocidental, passando por Israel. 2023 vai embora e deixa boas e más lembranças como a tragédia dos militares em Serra Malagueta, morte de recém-nascidos no Hospital Baptista de Sousa, o falecimento de Sara Tavares, Zé Mário Bulimundo, e de Humbertona, e também foram destaques os relatórios dos fundos do turismo e do ambiente, o chumbo do centenário de Amilcar Cabral, o título africano para a dupla de volei de praia,...
Conhecido aliado de Nicólas Maduro saiu em liberdade e, em troca, o Presidente venezuelano irá soltar alguns ou até mesmo todos os norte-americanos que se encontram detidos no país. É o que contam as agências de notícias americanas, mas vale lembrar que em Setembro deste ano as Nações Unidas exigiram a Washington a “libertação imediata” do “enviado especial” da Venezuela por violação dos direitos humanos, já que foi detido em Cabo Verde de forma irregular, porquanto não havia, por exemplo, nenhum “aviso vermelho” da Interpol para a a sua captura pelas autoridades...
O primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva considerou hoje que a libertação do empresário Alex Saab, extraditado de Cabo Verde em 2021 para os Estados Unidos pode contribuir para normalizar as relações entre os Estados Unidos da América e a Venezuela.
Um novo conflito armado está prestes a eclodir, desta feita na América do Sul. Tudo por causa de ouro, diamante e petróleo de Essequibo, região da Guiana que a Venezuela reclama desde sempre ser sua e que quer agora anexar. Este domingo, os venezuelanos disseram sim ao presidente Maduro para a ocupação já do território, onde empresas dos Estados Unidos já estão com interesses instalados para exploração mineral.