O Governo vai gastar em coffe break, alojamento e outros itens similares a quantia de 55.000.000$00 (cinquenta e cinco mil contos) para, supostamente, falar sobre liberdade e democracia, durante dois dias, numa das ilhas turísticas.
"Sr. Primeiro-ministro, não se esconda atrás do silêncio, já é uma vergonha a necessidade de esclarecimento público de certos gastos públicos, pelo que lhe desafio a explicar aos contribuintes: É verdade que os custos desta conferência na ilha do Sal vão ser no valor de 55 mil contos? A ser verdade este valor, esclareça-nos a finalidade deste gasto (quem, o que que será pago com este dinheiro)? Por último, que juízo de mérito fará diante da escassez dos recursos públicos para outras necessidades prioritárias do Estado de Cabo Verde?"
O Governo agendou para os dias 8 e 9 deste mês, no Hotel Hilton, na ilha do Sal, uma conferência internacional sobre “Liberdade, Democracia e Boa Governança: Um olhar a partir de Cabo Verde”. O evento, organizado pela Chefia do Governo e presidido pelo primeiro-ministro, espera mais de 300 participantes nacionais e internacionais e vai custar ao Estado 55 mil contos, conforme o despacho publicado no Boletim Oficial de 27 de Março. Para 2025, ano do cinquentenário da independência nacional, está prevista a inauguração de um monumento dedicado à Liberdade e Democracia e cujo valor...
As ausências da visão e dedicação dos decisores, políticos e forças sociais para assegurar que as coisas boas aconteçam e funcionem bem na nossa capital e ilha, explicam a situação de completa insanidade das prestações para com a nossa capital e ilha como é o caso da ausência de serviço tão fundamental para as cidades e comunidades em geral como o da proteção civil!
De forma sucinta e direto ao ponto digo o seguinte sobre o estado de Santiago (que acredito ser também de algumas ilhas aqui ao sul) em vários setores essenciais de seu desenvolvimento de demandas ingentes da sua sociedade e potencialidades.
A Associação Pró-Praia defende a retoma dos projectos estruturantes e económicos da Praia para minimizar bolsas de pobreza, melhorar a situação social e o ordenamento urbanístico e reduzir o índice do desemprego na capital.
Mais de quatro anos após ao lançamento da primeira pedra para a construção do Hotel Hilton Praia, as obras não arrancaram devido a questões financeiras, segundo informações avançadas pelo consultor da empresa promotora do projecto.