A Polícia Judiciária (PJ) anunciou hoje a detenção de cinco homens, entre 21 e 30 anos, na possa de armas de fogo, suspeitos de formarem um grupo criminoso na Praia, capital do país.
Durante mais de oito anos de governo, Olavo Correia nunca havia organizado no ministério das Finanças (e ao fim-de-semana) encontros com quem ele chama de “empreendedores” (nesta matéria, o vice sempre revelou equívocos semânticos) que, curiosamente têm vindo a acontecer apenas neste período pré-eleitoral e, tão-só, com pessoas da cidade da Praia. É revelador!
A Unidade de Informação Financeira (UIF) recebeu 101 comunicações de operações suspeitas de lavagem de capitais em 2023, totalizando de 8 mil milhões de escudos (72,5 milhões de euros), valor que o diretor da instituição considera “extremamente elevado” para a economia do país.
O jornal Al-Youm Al-Sabea, de Marrocos, por meio da vigilância e rastreamento do crime de tráfico humano e fraude contra os aspirantes à migração, revela uma vítima desta rede, com a presença de selos marroquinos de entradas e saídas nos aeroportos em todo o país e até mesmo selos em aeroportos e capitais europeias.
Podemos alertar sobre um tema sensível relacionado a um novo fenômeno ligado ao tráfico de pessoas e exploração de jovens em alguns países africanos, especificamente após a detecção de casos de tráfico humano por gangues marroquinas especializadas em migração ilegal para a Itália, através da falsificação de vistos de viagem a partir de Cabo Verde.
O director nacional da Polícia Judiciária (PJ), Manuel António da Lomba, afirmou este sábado, 11, na cidade da Praia, que não faz sentido ter um serviço de videovigilância em Cabo Verde em que PJ não tenha acesso directo.
«No labirinto das políticas de drogas, onde o estigma muitas vezes obscurece o caminho para soluções reais, é chegado hora de iluminar o horizonte com uma abordagem mais humana. Em vez de perpetuar o ciclo da criminalização, devemos trilhar o caminho da inclusão, do tratamento eficaz e do respeito aos direitos fundamentais. Ao romper com velhas narrativas, podemos construir uma nova realidade onde a saúde, a compaixão e a justiça guiem nosso percurso. Juntos, é possível transformar o desafio das drogas em uma oportunidade para construir um futuro mais resiliente e equitativo para...