A carnavalização da Administração Pública

...a Administração Pública passa ao largo de qualquer das previsões legais e, ironicamente, nesses dias de carnaval, literalmente, se resolveu carnavalizar a Administração Pública: detectou-se e reconheceu-se que a Administração operava há mais de uma década com contratos de trabalho e de prestação de serviço precários e ilegais cuja consequência imediata é a sua declaração de nulidade pela própria Administração ou pelos Tribunais e o que faz a Administração Pública? Nada, assobia para o lado na mesma onda e sintonia de “sem djobi pa lado” mas, com o aperto das...

Covid19. Duras consequências às crianças e aos jovens cabo-verdianos

Tenho esperança que o COVID faça com que o mundo coloque o Mindfulness em prática e deixe de viver em piloto automático, percebendo assim a importância do "parar para sentir". Vivíamos a queixarmo-nos da "falta de tempo" e muitas vezes com as prioridades trocadas, anulando-nos enquanto corríamos atrás de uma ou várias metas, que hoje com alguma distância percebemos que se calhar nem eram assim tão relevantes. Por isso, acredito que esta "paragem brusca" das nossas vidas, nos tenha obrigado a refletir se efetivamente os trilhos que seguíamos tinham a felicidade como...

Hospital Agostinho Neto despede 23 funcionários em vésperas do Natal (actualizado)

Administração alegou falta de verba para pagar os trabalhadores recém-admitidos, daí não renovar os seus respectivos contratos de trabalho. O corte nos técnicos está a afectar sobretudo o Serviço de Administração e Gestão do Utente, que controla as marcações de consultas e pedidos de informações.

Como vai o Turismo em Cabo Verde?

Vai bem! Os números o mostram. Mas e o setor que o regula? DGTT e agora ITCV, ambos no MTT.

Sindicatos de Santiago acusam Governo de postura discriminatória e de violar a liberdade sindical

Os Sindicatos de Santiago (SINMEDECV, SACAR, SINCOP e SINTSEL)  demarcaram-se esta terça-feira, 17 de dezembro, da forma “discriminatória” do Governo relativamente à situação actual dos trabalhadores, acusando o mesmo de desrespeitar os parceiros e de violar a liberdade sindical.

Cadê o Estado?

Já o tínhamos abordado antes e agora faz todo o sentido voltar a bater na mesma tecla: a impunidade dos cambistas de rua no Plateau. É que não se percebe por que carga d’água o sistema permite, na sua barba cara, um negócio ilegal de dinheiro que devia estar ao serviço do país. Pior, mantendo esses cambistas (i)legalmente a deambular pela cidade capital, assediando os transeuntes está-se, ao mesmo tempo, a promover bandidagem.

A valsa de Ulisses

Duas notas a ressaltar da conversa do primeiro-ministro com a sociedade civil, na quinta-feira, 24, para assinalar os dois anos da Governação: