"Amílcar Cabral alargou o seu conceito de não alinhamento às cisões e dissensões político-ideológicas verificadas no vasto campo socialista como resultado do conflito sino-soviético, recusando-se, apesar de muito assediado, a fazer alinhar o PAIGC com qualquer das partes em acérrimo conflito político-ideológico e a assumir as respectivas perspectivas teóricas, ideológicas e doutrinárias e protagonizadas designadamente por Mao Tsé Tung e pelos seus apoiantes da extrema-esquerda revolucionária mundial, por um lado, e, do lado oposto, por Nikita Krushev e pelos partidos...
A melhor homenagem à Mulher Caboverdiana por parte deste Governo, seria retirar a imunidade parlamentar ao deputado Damião Medina, que foi acusado e sentenciado pelo crime de VBG. O EXEMPLO DEVE VIR DE CIMA! Ou correm o risco de serem considerados HIPÓCRITAS. A minha solidariedade a todas as Mulheres e principalmente àquelas que ainda não conseguiram quebrar as amarras e ganhar coragem para se libertarem.
"Esquecem-se todavia os detractores do ALUPEC que dos primeiros alfabetos utilizados para a escrita da língua caboverdiana, e certamente o primeiro sistematizado, foi o alfabeto de base fonético-fonológica criado por António da Paula Brito para escrever em versão bilingue português-caboverdiano a primeira gramática da língua caboverdiana - na variante de Santiago- e que fez publicar, em 1877, no Boletim da Sociedade de Geografia de Lisboa. Esquecem-se ademais os detractores do mais recente alfabeto de base fonético-fonológica para a escrita da língua caboverdiana que a partir do...
Os deputados não precisam esperar por um convite para fazerem uma visita de trabalho nas diferentes comunidades na Diáspora e fazerem um levantamento das (muitas) necessidades existentes. Cabe somente a eles incluir-nos nas suas agendas. O Não fazer NADA passou a ser uma Arte. E os deputados os maiores artistas. Está na hora de exigirmos trabalho àqueles que nos representam e aprovam as leis que nos regulamentamos. NÓS TAMBÉM SOMOS CABO VERDE!
Ulisses Correia e Silva vai passar para a história como o prior e mais incompetente Primeiro Ministro de Cabo Verde de todos os tempos da II República e ainda de sobra, deixará o seu partido completamente desmoralizado, desorganizado e despreparado até para fazer uma oposição democrática desejável.
Compositor e guitarrista santiaguense, radicado há 34 anos nos EUA, abre o coração e diz tudo o que pensa sobre a música, as suas decepções , conquistas, superações e revela o que o inspira e o magoa na música que se faz hoje em Cabo Verde. Nesta entrevista exclusiva, Calú di Guida conta como tudo começou e como vem evoluindo – em um ano, garante, escreveu 1140 composições – humanamente e espiritualmente.
O PAICV disse hoje que diáspora precisa de menos conversa e mais acção, pedindo ao Governo que ultrapasse as barreiras das promessas e propostas e passe a realização concreta.