O presidente da Câmara Municipal da Praia (CMP), Francisco Carvalho, prometeu hoje “bater recorde” de moradias reabilitadas no seu município, mas não avançou a quantidade de famílias contempladas.
O presidente cessante da União Cabo-verdiana Independente e Democrática (UCID), António Monteiro, considerou hoje que o balanço da sua presidência “não é positivo”, porque não conseguiu atingir objectivos como “romper com as maiorias absolutas”.
A Polícia Judiciária (PJ) garantiu à Inforpress que o caso do desaparecimento dos primos Nina e Filú já se encontra no Ministério Público para apreciação à semelhança dos outros que são delegadas competências de investigação à PJ.
Considero-me ademais um convicto defensor do bilinguismo oficial português-caboverdiano no nosso arquipélago, neste aspecto considerando-me feliz, não só por "ter nascido caboverdiano", como cantou o grande trovador santantonense-mindelense, Manuel de Novas, mas também por cumprir e honrar o mais possível a exortação de Amílcar Cabral nos termos da qual devemos dignificar e promover o nosso crioulo, sem deixar de também defender e valorizar “o português enquanto melhor herança deixada pelo colonialismo”, e, nessa óptica, por agir e actuar em plena conformidade com o que, para...
Completam-se hoje 30 anos sobre as primeiras eleições autárquicas em Cabo Verde, em que o MpD ganhou oito câmaras, os independentes quatro e o PAICV duas, segundo a Direcção de Serviços de Apoio Eleitoral (DESAPE).
é sobretudo o peso da derrota - o 'score' do Veiga foi tão mixuruco, tão mixuruco, que o desencorajou da peregrina lenga-lenga de impugnação - que maiores danos e perturbação causa a Armindo Ferreira, que abatido e infeliz, mantem, contudo, irascível e em rixa com todos: os "notáveis do MpD", com o livro que publicou, com os jovens que não foram ao fandango do manequim Kalu! E vem-me este Nó-Górdio: se não se proibir a leitura do "A Cortina dos Milhões" ou, até do "Escândalo e Bênção" de Benoni, quando será a reconciliação plena do Pai da Constituição com jovens?
O líder local do PAICV em RI não esteve nem aí para essas eleições presidenciais, outros elementos bem identificados e com encargos nas estruturas do partido e deputados eleitos “fugiram” para Cabo Verde nas vésperas das eleições para não tomarem parte na campanha, regressando apenas dois dias antes do dia 17 de outubro, para no dia da vitoria, de forma descarada, no lugar de regozijar com a vitória do candidato apoiado pelo PAICV estavam a puxar pelos números comparando-os às legislativas como se fossem mandatários de Carlos Veiga. Puxavam e oravam pela derrota de JMN em RI....