Centenas de milhares de pessoas juntaram-se hoje nas ruas do centro de Teerão para o funeral do chefe da Guarda Revolucionária e de outros comandantes e cientistas nucleares mortos durante a guerra de 12 dias com Israel.
O ministro da Saúde disse hoje que o país está a preparar medidas para evitar epidemias propagadas por mosquitos, queixando-se de falta de limpeza de vários bairros e apelando à mobilização.
Francisco Carvalho, novo presidente do PAICV, abriu o congresso do principal partido da oposição, prometendo uma força política renovada e unida para apresentar um projeto para o país, apontando às legislativas de 2026.
Chegou o momento de parar de relativizar, de parar de engolir desculpas, de exigir com firmeza e dignidade o que é básico: mobilidade, acessibilidade e respeito, não apenas para Brava, mas para todo o território que teima em ser tratado como distante. Porque patriotismo não é aplaudir quem governa, é responsabilizar quem não cumpre. E esconder-se atrás de um partido, continuar a justificar o injustificável por lealdade política, não tem servido a Cabo Verde, tem-nos sim, enfraquecido como povo, como país, e como projecto colectivo. Esta é uma luta de todos! Hoje, a Brava...
A ilha da Boa Vista sustenta o país. Ela gera receitas para o Estado, alimenta o turismo de luxo e oferece, com as suas praias, um dos cartões-postais que Cabo Verde vende ao mundo. Mas basta desviar o olhar do mar para perceber o que a propaganda insiste em esconder: bairros inteiros afundados no abandono, onde o investimento público é apenas uma cifra vazia. Fala-se em requalificação, mas a realidade grita desleixo, e o bairro da Boa Esperança é um exemplo perfeito.
A Câmara Municipal da Praia (CMP) lançou uma campanha de incentivos fiscais para apoiar os empresários, investidores e a população em geral na regularização das dívidas na sede do Imposto Único sobre o Património (IUP).
A segurança social é, antes de tudo, um instrumento de estabilidade nacional e dignidade humana. Os desafios que se colocam ao sistema em Cabo Verde exigem uma abordagem prudente, técnica e participativa, orientada para garantir a continuidade dos direitos sociais, o equilíbrio financeiro e a confiança dos cidadãos. Reformar a segurança social não é uma escolha política de curto prazo. É uma decisão estratégica de longo alcance, que exige visão, coragem e compromisso. Manter tudo como está é, na verdade, condenar o futuro a uma rutura inevitável.