O presidente da Associação Pró-Praia lamentou hoje a inexistência de projectos estruturantes para a cidade da Praia e ilha de Santiago no Orçamento do Estado 2024 (OE’2024) e para o futuro, particularmente no sector do mar.
A Associação Pró-Praia defende a retoma dos projectos estruturantes e económicos da Praia para minimizar bolsas de pobreza, melhorar a situação social e o ordenamento urbanístico e reduzir o índice do desemprego na capital.
O presidente da associação Pró-Praia defendeu esta quinta-feira, 11 de julho, a criação de um programa especial de habitação social visando garantir o desenvolvimento integrado e sustentável da cidade e promover a melhoria de condições de vida dos munícipes.
Programa para habitação social; escola do mar de Sotavento; implantação de plataformas para Hub Tecnológico, agronegócio e praça financeira, constam entre as reivindações da associação Pró-Praia, que prevê um encontro com o primeiro ministro, Ulisses Correia e Silva, já na semana que vem.
Mais um carnaval se consumou na Praia continuando a suscitar sentimentos múltiplos de frustração versus enorme potencial, indiferença dos que podem mas omitem dedicação, imensidão de público expetante, muitos estrangeiros participantes ativos e crentes que a qualquer instante/dia, a festa se transcende e satisfará os santiaguenses e seus amigos!
A apreciação que se impunha sobre intervenções na Praia, no quadro da conversa da Pró-Praia com o presidente da Câmara Municipal da Praia (CMP), Óscar Santos.
Com a regionalização a entrar novamente na ordem dia, Santiago Magazine foi conversar com José Jorge Costa Pina, presidente da Pro-Praia e membro do Conselho Consultivo da Associação Voz di Santiago sobre as propostas existentes e que, seguramente, vai redesenhar a organização do Estado em Cabo Verde.