Cabo-verdianas na diáspora unem-se à ACLCVBG para dar combate à VBG

Mulheres cabo-verdianas emigrantes a residir na Suíça unem-se à Associação Cabo-verdiana de Luta Contra a Violência Baseada no Género (ACLCVBG) para “dar combate” à violência com base no género, com apoios financeiros às vítimas, para que estas conquistem sua independência económica.

VBG e juventude em debate na II Semana de Reflexão sobre Violência Baseada no Género

A Violência Baseada no Género (VBG) em tempos de pandemia e a geração e igualdade, juventude e o combate à VBG são alguns dos temas em debate na II Semana de Reflexão sobre a VBG que arranca esta sexta-feira, 15.

PR diz que violência baseada no género deve envergonhar a todos

O Presidente da República de Cabo Verde considerou hoje a violência baseada no género (VBG) como uma "dolorosa questão" que "a todos deve envergonhar", entendendo que o problema deve ser enfrentado atempadamente e em diversas vertentes.

Vicenta Fernandes. Uma mulher das causas da igualdade

No âmbito dos 16 dias de ativismo de luta contra a VBG, Santiago Magazine falou com Vicenta Fernandes (Foto), presidente da Associação Cabo-verdiana de Luta Contra a Violência Baseada no Género. Uma mulher de causas. Das causas da mulher. Das causas da igualdade. Desde a década de 80 que trabalha com o ativismo social e comunitário, dedicando grande parte da sua vida profissional, social e pessoal à luta pela emancipação das mulheres no meio rural, pela luta contra a violência sobre as mulheres e pela igualdade de oportunidades entre mulheres e homens.

“Eu por Elas e Elas por mim”. De como a união faz a força

A comunidade “Eu por Elas e Elas por mim” realizou, hoje 26 de Maio, uma marcha e corrida solidária com o propósito de dizer basta de violência contra as mulheres cabo-verdianas. O evento reuniu centenas de pessoas, reafirmando assim o velho ditado popular de que a união faz a força.

VBG. Julinha Rodrigues teme pela sua vida

Vítima de agressão física por parte do seu companheiro, Arlindo Gomes Semedo, no dia 18 de Novembro de 2017, Júlia Filomena Gonçalves Rodrigues (Julinha Rodrigues), fraturou a tíbia da perna esquerda, até este momento anda de muletas, faz fisioterapia diariamente e recebe acompanhamento psicológico com ajuda da Associação Cabo-Verdiana de Luta Contra a Violência Baseada no Género.