A remodelação governamental é mais do que uma necessidade administrativa; é uma oportunidade de redimir-se perante o povo cabo-verdiano. A redução para dez ministérios, a eliminação das secretarias de Estado e a priorização de políticas de impacto imediato representam um primeiro passo em direção a um governo mais ágil, eficiente e conectado às aspirações da nação. O MpD tem diante de si um dilema histórico: persistir na inércia que o condenará ao fracasso eleitoral ou abraçar a mudança como única saída possível para manter sua relevância política. O tempo é...
Cabo Verde encontra-se em um momento crítico de sua história democrática, em que as decisões tomadas hoje terão implicações de longo prazo para o futuro do país. Os dados do Afrobarómetro devem ser interpretados como um sinal de alerta, exigindo ações imediatas e corajosas para reconstruir a confiança pública e reverter o declínio institucional. Ignorar esses sinais seria mais do que uma falha política – seria um ato de negligência histórica que comprometeria o potencial de uma nação cujo maior recurso é, e sempre será, o seu povo.
O governo de Ulisses não tem sido capaz de perceber o significado e os fundamentos da palavra SERVIR. E isto, convenhamos, não pode ser tolerado. Servir é sobretudo prestar contas. Não sendo capaz de servir, Ulisses não serve para governar. Tão simples assim! Sem mágoa, sem rancor, o evento de amanhã é o prenúncio do fim de um governo que anda há 8 anos desventrando Cabo Verde. As eleições autárquicas de amanhã são sobretudo uma oportunidade de escolha entre a escuridão e a luz. Haja discernimento!
...um homem/político que deu tantos prejuízos (patrimonial e moral) ao seu Município, ao seu povo, não pode vir, agora com todo despudor e cinismo, que aliás, sempre o caracterizaram, para vir pedir mais votos aos salvadorenhos, ainda por cima, para fazer um terceiro mandato, o que é efetivamente, incompreensível, do ponto de vista político. Daí a nossa pergunta em epigrafe, TERCEIRA CANDIDATURA DE ÂNGELO VAZ PARA QUÊ? Eis a questão, que fica no ar, para que ele responda, pois, os eleitores de São Salvador do Mundo estão ansiosos e querem ser esclarecidos. Pois, basta de...
Confiante no futuro, lúcido nas abordagens e orgulhoso do trabalho feito no seu primeiro mandato à frente da Câmara Municipal da Praia, Francisco Carvalho tem uma "vontade inabalável" de continuar a contribuir "para a construção de uma sociedade mais justa, mais equilibrada, com mais oportunidades para todos", através de "boas práticas, da defesa da transparência na administração pública, do tratamento da igualdade entre os munícipes, de uma governação centrada nas pessoas e na resolução dos seus problemas".
A economia está a crescer, o investimento idem aspas e é bom o ambiente de negócios… no entanto, apropriadamente, há uma interrogação que não se pode calar: a ser assim, por qual razão, sempre que vão ao supermercado, os cabo-verdianos e as cabo-verdianas levam para casa cada vez menos produtos essenciais?
Quando estão próximo do fim, governos e políticos têm uma incontrolável tendência para o disparate.