E ess’outros, bastardos inglórios?

Há um elefante na sala do sistema, mas o fanatismo partidário ofusca a sapiência da ‘boiada de serviço’, como certa vez apelidou aos críticos o próprio Ulisses Correia e Silva.

Comissão do Parlamento Europeu aprova acordo de pescas com Cabo Verde

 A Comissão das Pescas do Parlamento Europeu aprovou hoje um acordo de pesca com Cabo Verde, que concede aos navios da União Europeia (UE), incluindo portugueses, o direito de pescar nas águas do país nos próximos cinco anos.

Siprofis congratula-se com consenso parlamentar e exorta Presidente da República para promulgar o PCFR

O Siprofis celebrou com “enorme satisfação” a votação global final da proposta do PCFR – Estatuto do Pessoal Docente, destacando o consenso unânime alcançado entre os deputados na Assembleia Nacional”, no Dia Internacional da Educação.

MpD embarca na ignorância

O MpD à medida que vê aproximar-se o fim dos seus dias no pouco poder que lhe resta tenta encontrar “bodes expiatórios” para tentar se desculpar ao invés de construir pontes passa a levantar muros cada vez mais altos e a isolar-se.

O PERÍODO DA TRANSIÇÃO POLÍTICA DE CABO VERDE PARA A OBTENÇÃO DA SUA INDEPENDÊNCIA POLÍTICA E DA SUA SOBERANIA NACIONAL E INTERNACIONAL - Quarta Parte

Os nacionalistas pan-africanistas e democratas revolucionários caboverdianos sempre argumentaram que, sem a participação caboverdiana na luta político-armada na Guiné dita Portuguesa/na Guiné-Bissau, não teria sido possível (ou teria sido extremamente difícil) fazer vingar junto das autoridades políticas portuguesas o direito do povo de Cabo Verde à autodeterminação e à independência política, negado ou relativizado por aqueles caboverdianos que ainda navegavam nas águas pantanosas quer de “uma autonomia político-administrativa no quadro de uma Nacão portuguesa doravante...

O PERÍODO DA TRANSIÇÃO POLÍTICA DE CABO VERDE PARA A OBTENÇÃO DA SUA INDEPENDÊNCIA POLÍTICA E DA SUA SOBERANIA NACIONAL E INTERNACIONAL - Terceira Parte

Infelizmente, o consenso na altura formado no seio do PAIGC e sufragado por todas as suas correntes político-ideológicas, tanto na Guiné-Bissau como no seu ramo nacional caboverdiano, designadamente pelas facções nacionalista e democrático-revolucionária (vinda das duas Guinés), trotskista, maoista, estalinista, marxista-leninista, luxemburguista e outras (vindas de Portugal e emergentes da clandestinidade política em Cabo Verde, quiçá com excepção da corrente nacionalista moderada, representada por Manuel (Lela) Rodrigues e pelos militantes mais tarde denominados “descontentes...

O PERÍODO DA TRANSIÇÃO POLÍTICA DE CABO VERDE PARA A OBTENÇÃO DA SUA INDEPENDÊNCIA POLÍTICA E DA SUA SOBERANIA NACIONAL E INTERNACIONAL - Segunda Parte

Segundo David Hopffer Almada, no caso de Cabo Verde mais do que a necessidade de realizar um referendo de autodeterminação política impunha-se proceder à transferência de poderes da entidade colonial para o único verdadeiro movimento de libertação nacional existente em solo caboverdiano e que era o PAIGC, aliás, devidamente reconhecido pela OUA, desde 1965, e pela ONU, desde 1972, como o único e legítimo representante do povo caboverdiano. A essa argumentação, de grande e iniludível peso em termos políticos e à luz das normas vigentes do Direito Internacional Público,...