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  2. PAICV quer aumento para 9.500 escudos aos beneficiários do Rendimento Social de Inclusão mas Governo rejeita proposta
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Que política externa quer este governo?

Não se compreende como é que o negócio da TACV foi feito em confidencialidade e nos bastidores (mesmo assim mal feito), e a política externa esteja a ser feita escancarada e em forma de “prostituição”. Estamos a criar um Hub para ditadores, racistas, anti emigrantes e homofóbicos?

Olavo Correia reafirma que Fundo Soberano não terá impacto sobre a dívida pública

O vice-primeiro e ministro das Finanças, Olavo Correia, reafirmou esta quinta-feira, 4 de abril, que a criação do Fundo Soberano de Garantia não terá nenhum impacto sobre a dívida pública.

Mais 45 mil ou menos 45 mil empregos?

Se a dinâmica do mercado de trabalho verificada de 2016 a 2018 continuar nos próximos três anos, em 2021 teremos, aproximadamente, menos 45.000 postos de trabalho.

Crioulo Oficial

 A linguagem dum idioma é um jogo que, o seu domínio, beneficia os praticantes. Esse jogo, baseado em códigos sonoros e de escrita, é temporal e confinado à geração em questão, pois, a linguagem é mutável; ganha novas palavras, adaptações, pronúncias ou verbalizações gestuais.

Qual a diferença entre o Fundo Soberano de Garantia de Investimentos Privados e o Passivo da TACV?

"Por exemplo, a ASA (que o Governo que dar aos privados de bandeja após décadas de investimentos públicos directos), no último Relatório & Contas (2017) disponível, teve um lucro líquido anual de 2.226.772 milhões de contos." 

Governador do BCV. Criação do Fundo Soberano terá impacto no aumento da dívida pública

O governador do Banco de Cabo Verde (BCV), João Serra, afirmou que a criação do fundo soberano de garantia irá, num primeiro momento, impactar o aumento da dívida pública, impacto este que poderá ser desfeito posteriormente.

PAICV preocupado com a “cavalgada” do Governo na montagem de um Fundo Soberano sem fundo

Em conferência de imprensa na cidade da Praia, o secretário geral do maior partido da oposição, Julião Varela, observa que Cabo Verde está perante um “soberano que não tem fundos e que quer utilizar fundos alheios, como mero intuito de cumprir uma promessa eleitoral, com recurso ao endividamento do país”.