O referido ministro/candidato não pede demissão do cargo governamental que ocupa, faz campanha partidária diariamente, no país e na diáspora, e recebe os salários, os subsídios, e todos os demais direitos de um governante, porém, sem trabalhar. Deixou São Vicente, a sede de um dos ministérios sob sua tutela, sem dar cavaco a ninguém, com o país inteiro assistindo, impotente, porque ele faz o que bem entender, como se as leis não existem para ele e para o Governo a que pertence. Ora, um ministro é um funcionário público, está vinculado ao dever de assiduidade, e nessa...
O presidente da Associação Nacional dos Municípios Cabo-verdianos (ANMCV) considerou “normais” as buscas efectuadas a quatro câmaras municipais da região Santiago Norte, observando queservem para esclarecer os meandros dos respectivos processos.
O vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças, Olavo Correia, quer que o Fundo Soberano de Garantia ao Investimento Privado ajude as empresas cabo-verdianas a acederem ao mercado financeiro internacional, quer do plano regional como do mundial.
O consultor do Ministério da Educação José Marques afirmou hoje, na cidade da Praia, que nos últimos dois anos, tem havido uma tendência para a diminuição do montante do financiamento do Estado para o sector educativo.
"Há investidores milionários que, desde há muito tempo, têm aceitado compra ou pagamento, nas suas lojas, com criptomoedas. Isso já acontece com empresas de jogos digitais, como Euro milhões, por exemplo, onde já existe uma opção de pagamento, com esse tipo de moeda. Portanto, só para perceberem que hoje já não é tabu falar de criptomoedas. Até porque, isso já se tornou simpatia [e alguns casos, mesmo negócio] dos grandes magnatas da economia mundial, como o Mister Musk [Elon Musk] ˗ norte americano, da Tesla [marca de carros elétricos], X [ex-Twitter] e Spacex; Ricardo...
O Banco Mundial vai apresentar este ano um Relatório sobre Clima e Desenvolvimento (CCDR, sigla inglesa) dedicado a Cabo Verde, devido aos riscos que o arquipélago enfrenta, anunciou a instituição.
A elaboração e a actualização das cartas de risco, de planos de emergência não são um luxo, mas instrumentos indispensáveis. Não há prevenção sem sensibilização das populações. Seria interessante a introdução destas matérias nos currículos escolares, bem como potenciar as novas plataformas de informação e a comunicação social numa estratégia de sensibilização e formação dos cidadãos. É necessário criar condições, meios e recursos humanos. É necessário também um adequado financiamento do sistema de Proteção Civil e das Associações de Bombeiros,...