A propósito do desaparecimento físico de Manoel de Oliveira, Inês de Medeiros[1] disse: "além da sua obra devemos recordar a pessoa que era, a sua luta intransigente pela liberdade criativa."
Senhoras e senhores, neste ambiente de língua portuguesa (que podia ser a castelhana, a francesa, a inglesa e, quem sabe, um dia, a língua chinesa) eu tenho o direito, o privilégio, o prazer e o condão de vos comunicar que está aberto e declarado o combate, em meu nome expresso, e por todos aqueles que, por enquanto permanecem no silêncio, pela dignidade e respeito pelas gentes do Império Emisferiano das culturas latinas, asiáticas, africanas, ameríndias e oceânicas, pela proteção, amadurecimento, desenvolvimento e expansão das suas características e dos seus interesses...
O primeiro-ministro português, António Costa, disse que a proposta de Portugal sobre mobilidade na comunidade lusófona é "perfeitamente compatível" com a pertença do país à União Europeia, sublinhando que é preciso avançar antes que as regras mudem.
«Isto é "Assassinato" causado por um contrato, mal feito, por um governo de "Garotos," sem precedente na História do nosso País e por um Presidente da República, que diz que é próximo do povo, mas quando o povo precisa dele remete-se ao silêncio, assumindo mais o seu lado intelectual, escrevendo e lançando livros, e é mais do que evidente que desta feita a culpa não pode morrer Solteira... Perdeu se uma Vida!»
Os factos falam por si. Hoje o crioulo[1] subsiste, para além das comunidades do Oriente, a par da sua decadência linguística e seu esvaziamento sociocultural, com enorme vitalidade e um futuro[2] garantidíssimo em Cabo Verde e na Guiné-Bissau.