Com o anúncio de mexida no Conselho de Administração (CA) da Agência Reguladora Multissectorial da Economia (ARME), em que os actuais membros do CA tentam de tudo para passar uma imagem positiva de que muito se fez durante os seus mandatos, um grupo de trabalhadores procurou o Santiago Magazine para dizer a instituição está carregada de problemas e que muito delas foram criadas pelo actual conselho, liderado por Isaías Barreto, nomeado embaixador da UNESCO na República Democrática do Congo.
O presidente demissionário do conselho de administração (CA) da Agência Reguladora Multissectorial da Economia (ARME), Isaías Barreto, recentemente nomeado embaixador da Unesco na República Democrática do Congo, afirmou que deixa a entidade reguladora “com sentimento de gratidão”.
Vários nomes estão sobre a mesa para suceder ao actual presidente do conselho de administração da Agência Reguladora Multissetorial da Economia, que anunciou a sua saída no final deste mês depois de nomeado pela ONU como embaixador da UNESCO na República Democrática do Congo. Celso Ribeiro, João Tomar e Karine Rendall Monteiro são as hipóteses mais firmes.
O presidente do Conselho de administração da Agência De Regulação Multisetorial da Economia (ARME) vai deixar o cargo no final deste mês para assumir funções como o novo embaixador da UNESCO na República Democrática do Congo.
Cabe ao poder executivo definir os salários dos cargos públicos. O salário de cada cargo, em regra, deve basear-se nos conhecimentos exigidos pela função, complexidade das atividades desenvolvidas e responsabilidades pelas tarefas ou apresentação dos resultados exigidos;
O deputado do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV-oposição), Walter Évora, disse hoje no parlamento que os jovens cabo-verdianos formados não confiam nos recrutamentos da administração pública, que não são transparentes e não são feitos com base na meritocracia, mas sim na “simpatia partidária”.
É admissível que as instituições democráticas ignorem a permanência de um individuo sob investigação criminal no Governo? É admissivel que as instituições democráticas e a sociedade civil em geral continuem de olhos e ouvidos vedados, numa espécie de letargia coletiva, face ao silêncio do Governo, sendo certo que é de absoluto interesse público o esclarecimento deste assunto? Porque é que o chefe do Governo insiste em esconder o seu ministro de Administração Interna, ao ponto se revelar publicamente irritado sempre que confrontado com o nome do antigo espião no Governo de...