Sr. Ministro, antes de mais, apresento-lhe as minhas felicitações pela sua nova função, augurando maiores sucessos, mesmo a 4 meses para o final do mandato. Espero que tenha tempo para fazer algum algo de diferente a favor da nossa classe docente.
"O objecto deste artigo – e que prova haver sim malfeitores na Justiça - é um Procurador da República cujas atribuições legalmente conferidas o obrigariam a manter equidistância, decoro, respeito, transparência, além da ética e moral, que sobrepõem às leis que jurou defender. Trata-se de Arlindo Figueiredo e Silva, um claro fora-da-lei que hoje é, incompreensivelmente, inspector do Ministério Público, cargo para o qual foi nomeado pelo Conselho Superior da Magistratura do Ministério Público".
1. No passado dia 3 de dezembro, na qualidade de Presidente da Câmara, decidimos convidar quatro cidadãos caboverdeanos para participarem na 1ª Sessão Ordinária da Câmara Municipal da Praia, no mandato do povo 2020/2024. Como se costuma dizer na gíria popular, “caíram o Carmo e a Trindade”. É que, verificado o quorum necessário e após o início da reunião, os Vereadores eleitos do MPD fazem uma ameaça clara: “se os quatro convidados permanecerem presentes, nós vamos abandonar a sala de reunião”, disseram. Nesse momento, lembrei-me de António Guterres ter dito um dia...
O ano 2020 foi marcado pela maior crise mundial, com consequências inimagináveis. O mundo parou e a sociedade global deixou de ser aquela que sempre foi. Sob os auspícios da dor; da perda; da calamidade e do desespero. Com repercussões profundas e procura de respostas positivas ou definitivas. Recuperar a imagem que o mundo foi é quase uma miragem. O mundo mudou e cada sociedade deve ter essa consciência. A pergunta crucial seria: Qual deverá ser a nossa visão diante da presente realidade? Continuamos em pânico ou mudamos a mente? Viver á sombra de um passado caótico? Ou dar novos...
Na recente história da nossa democracia sempre recordamos a velha máxima dos guardiães da democracia segundo a qual “o povo é quem mais ordena”. Foi, sob este lema, que os políticos, através de uma luta titânica, se submeteram à legitimação do povo, no passado dia 25 de outubro, para eleição autárquica ocorrida em todo o País.