No passado dia 25 de Outubro, Cabo Verde e o mundo ouviram, através da Televisão de Cabo Vede (TCV), que um cidadão nigeriano que residia na cidade da Praia, fora encontrado morto numa lixeira na localidade de Achada Fátima, concelho de Santa Cruz.
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O Badiu (Santiaguense, entenda-se) sempre foi visto como guardador e poupador. Talvez por ter aprendido da pior forma, através da fome e opressão durante a época colonial foi visto como o exemplo de contenção na hora de tirar dinheiro. Todo e qualquer bom Badiu, era suposto ter os seus patacos debaixo de colchão, seu milho no granel e seu feijão na tulha para os tempos mais difíceis. E assim surgiu o dizer, guarda pon pa Maio, em alusão ao mês de maio, mês que se considera seco, longo e difícil, quando se quisesse referir, guardar nos tempos áureos para as intempéries.
Cabo Verde deverá assumir a presidência da Comissão da CEDEAO, a partir de 2018, de acordo com o estipulado no protocolo adicional A/SP.14/02/12, que define a ordem alfabética dos países como um dos principais critérios de atribuição desse posto aos Estados-Membros desta organização sub-regional. Assim, considerando que tanto o Benim como o Burkina Faso ocuparam já a presidência da Comissão da CEDEAO, o próximo na lista, seguindo a ordem alfabética, é Cabo Verde.
Em causa o "secretismo" à volta do contrato de gestão com Loftleidir Icelandic. “Gerir uma Companhia Aérea da envergadura dos TACV é um acto de gestão de extrema importância para um pequeno País Insular, como é o caso de Cabo Verde, com impactos no presente e no futuro, não compatível com voluntarismos, nem com amadorismos”, lê-se na carta assinada pela líder da Bancada Tambarina, Janira Hopffer Almada, que Santiago Magazine teve acesso.
A escrita é a forma que Mana Guta encontrou para fazer jus aos ancestrais depois de ter passado por um sofrimento pessoal em 2012, “num hino à memória, nas denúncias de carácter social e na procura de uma estética que valorize o pensar filosófico e o modo de sentir a arte em Cabo Verde.” Fala Mana Guta, ou Maria Augusta Évora Tavares Teixeira, natural de São Miguel, Santiago, mestre em Letras, e professora universitária há 20 anos.
1. As moedas são assim. Sempre foram assim, sempre tiveram dois lados. Aliás, este é um dos princípios mais importantes da vida: tudo tem sempre dois lados, no mínimo. Parece, todavia, que nos tempos modernos o discurso mais poderoso e mais valioso é aquele que consegue defender com eloquência a ideia de que a moeda tem um e apenas só um único lado;