A ajuda foi uma necessidade nos primeiros dias pós independencia e hoje somos clientes parceiros e não competidores, porque ficamos muito ancorados á cooperação e a ajuda para o desenvolvimento, praticada no país, não debelou nem a pobreza e muito menos ainda as assemetrias regionais …não temos, ainda, uma classe empresarial forte e produtiva; o essencial da economia cabo-verdiana, nas nove ilhas habitadas, situa-se no sector informal; o transporte de pessoas bens e mercadorias, entre as ilhas habitadas, é deficiente e medíocre; não houve massificação de empregos e grande...
A Assembleia Municipal da Praia aprovou esta sexta-feira, 24, a proposta de deliberação para a criação da Plataforma de Investimento da Diáspora Cabo-verdiana que visa garantir a promoção, o financiamento e fomento de projectos em prol do desenvolvimento local.
Cabo Verde deve efectuar integração de facto na CEDEAO e na CPLP não unicamente nos moldes de simples aquisição de inter mobilidade, mas sobretudo na optica de criação de oportunidades de negócios e trocas culturais manipuando linguas de projecção internacional todo em criando, através das universidades um viveiro plataforma de estudiosos da cultura caboverdiana, associando nesta área a nossa diáspora divulgando a intensidade da lingua materna que felizmente hoje está formalmente protegida como património nacional... não subestimando que a lingua portuguesa deve fazer parte de...
...o uso abusivo do Cadastro Social Único e outras ações pouco ortodoxas praticadas pelo Governo durante as eleições legislativas foram, e continuam a ser, objeto de observações diversas, tanto pelos partidos da oposição, quanto por pessoas individuais, aqui no país e na diáspora. Se, no entanto, as observações e críticas das entidades acima referidas não são suficientes para exigir uma intervenção do Poder Judicial, no caso da PGR, já as denúncias de um deputado da nação não podem ser ignoradas, sob que argumento for, por ser este um legislador e, nessa qualidade,...
O candidato presidencial às eleições de 17 de Outubro José Maria Neves promete que se for eleito Presidente da República vai mobilizar toda a competência da diáspora e colocá-la ao serviço do desenvolvimento de Cabo Verde.
Arrancou às 00h00 horas desta quinta-feira a campanha eleitoral para a eleição do próximo Presidente da República. Os cabo-verdianos, no país e na diáspora, são chamados às urnas no próximo dia 17 de Outubro. Na corrida estão sete candidatos.
Emigramos para que o nosso país progrida. Não é fácil viver na diáspora, mas Cabo Verde merece o nosso sacrifício. Graças às características da nossa maneira de ser e de estar, a nossa integração é fácil e da nossa participação beneficiam os povos que nos acolhem, o que suaviza também a distância da nossa terra e a saudade que nos vai na alma. Graças ao brilho dos nossos olhos e a esta capacidade de preservar a nossa cabo-verdianidade enriquecendo com ela as comunidades onde vivemos, cada cabo-verdiano acaba por se tornar um embaixador, um agente cultural, um operador...