O tripulante encontrado morto no barco apreendido a 31 de janeiro no porto da cidade da Praia, em Cabo Verde, com dez toneladas de droga, teve morte natural no seguimento de doença respiratória, informou esta sexta-feira, 29 de março, a Polícia Judiciária (PJ).
África continua uma das principais regiões de trânsito de cocaína e está a crescer como mercado de estupefacientes, revela um relatório das Nações Unidas, que alerta para o aumento “preocupante” do tráfico de opioides sintéticos na região.
Um cidadão de nacionalidade guineense ficou em prisão preventiva após ser detido esta semana no aeroporto da ilha cabo-verdiana de São Vicente com 1.750 gramas de cocaína, que transportava desde o Brasil, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).
Os três cidadãos brasileiros, de um grupo de quatro que envolve um francês, condenados em primeira instância por tráfico de droga, regressaram ao Brasil onde vão aguardar a marcação de novo julgamento sob termo de identidade e residência.
A droga tinha como destino Marrocos e vinha da América do Sul. O barco estava sob os holofotes da polícia internacional. Os 11 presos são cidadãos russos.