Cuidado com os falsos humildes que têm como objectivo a progressão na carreira política. Estes nada vão fazer pelos munícipes mas sim, só para eles próprios, até atingirem o seu propósito. Não se deixem enganar por guerrinhas e verborreias de Facebook.
Trata-se do primeiro e único trabalho publicado sobre o assunto em Cabo Verde e faz parte das comemorações do centenário do nascimento de Amílcar Cabral (1924-2024), que dá nome à mais importante Ordem honorífica do país. A obra, da autoria de Jorge Cólogon, destina-se a um público especializado em História, Relações Diplomáticas e Protocolo, e ao público interessado. Tem lançamento marcado para as 18 horas do próximo dia 9 no Palácio da Presidência da República, que patrocina o livro.
Enquanto o Ministério da Saúde surpreende a população ciclicamente com denúncias de casos cada vez mais espantosos como os casos das parturientes dos últimos diais, o Ministério da Educação surpreende pela normalização da constância da incapacidade de resolução dos mesmos velhos e conhecidos problemas!
O Tribunal de Contas detectou novas ilegalidades cometidas nos gastos da Presidência da República entre 2021 e 2023 e que não constam do relatório da Inspeção de Finanças. Além do salário da primeira-dama, que, sabe-se agora, o ex-Chefe da Casa Militar se opôs na altura, os auditores do TdC descobriram, por exemplo, que a PR vinha pagando de forma ilegal serviços de massagens a funcionários e colaboradores, consultas de psicologia, etc., no valor de 1.292.900 escudos; contratou assessores especiais a mais do estipulado pela lei; atribuiu mais de 5 mil contos de subsídios de...
Um texto sobre a "segunda oportunidade" e a "coragem de cada um se chegar à frente no seu tempo"!
A pretexto do 100º aniversário do líder das lutas de libertação nacional na Guiné-Bissau e Cabo Verde, milhares de pessoas percorreram a Avenida da Liberdade, em Lisboa, gritando palavras de ordem e cânticos de evocação a Amílcar Cabral.
Sucedem-se declarações contra a construção de casas de banho. Sim, é verdade! E admitimos que pode parecer estranho. O que fará a elite crioula, as mais das vezes tendo feito alpinismo social à sombra do Estado, dos governos de plantão e do dinheiro público, unir-se neste uníssono contra as casas de banho, utilizando argumentos depreciativos e priorizando grandes projetos que, quando tiveram oportunidade de executar, nunca fizeram?